FantasmaKing
Portugal
Almas... Só?!
Uma série que tinha tudo para ser boa.Primeiramente o desenvolvimento do casal principal foi rápida demais, a meio da série eu poderia dizer só uma coisa. Ela estava ok, pensei que veria só momentos fofos dos dois, mas não foi isso que aconteceu. E inaceitavelmente, colocaram drama demais.
Sobre as almas gémeas, eu só sei que poderiam ter explorado esse tópico um pouco mais. Por vezes os capítulos nos atiram informação desnecessária e só no próximo é que esclarecem minimamente. Algumas informações são sempre colocadas na mesa, mas o prato vem sempre vazio, e só no fim ou quase no fim da série é que colocam comida no prato. Falando mais precisamente sobre o drama entre o filho... ou melhor... o drama que o filho coloca sobre o divorcio dos pais.
O casal secundários ficou para lá em segundo plano. Eu posso dizer que nem me lembrava da existência dessa série se não fosse o Tien, aquele que eu mais gostei de ver.
E porque as almas gémeas têm que ser sempre namorados? Bem uma série que eu nunca verei... não recomendo de todo. Só para pessoas que querem ver coisas fofas durante alguns capítulos e depois encharcarem-se em drama, que até dá dó.
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Que voz linda! Nada mais que isso?
Como quase na maioria dos bls coreanos, existem personagens pouco desenvolvidas. Antes de tudo, devo dizer que a história não é lá a melhor coisa do mundo, apesar de transparecer problemas mentais e até mesmo a existência de um perseguidor, que se diz apaixonado pelo protagonista.Não tenho muito a dizer sobre esta história. O enredo é mal desenvolvido devido ao curto tempo de episódio. Por exemplo o protagonista Seung Jun apresenta uma voz bonita e apenas isso, porque quando foca nos traumas e problemas mentais, isso é só introduzido, mas nunca desenvolvido, quase num flash, sabemos que ele conseguiu ultrapassar.
Jae Hyun é uma personagem que aparentemente se apaixona á primeira vista e rapidamente ronda o Seung Jun. A prinicípio é desconfortável, já que ele não tem muito o senso do respeito e do espaço privado.
Sobre o melhor amigo de Seung Jun, eu não o achei assim uma personagem que seja um grande suporte para o protagonista, já que algumas vezes ele estava com o prota e de maneira rápida ele era retirado de cena. E não entendi muito a tentativa falha de triangulo amoroso. Porque se o melhor amigo amasse Seung Jun, penso que ele seria mais presente e até se possível confessaria o seu amor. Na verdade eu queria que ele ficasse junto com a sua aluna.
Uma coisa que me incomodou foi o vilão, esse que não se sabia se amava mesmo o prota. Não sei o porquê da sua existência... humm a não ser para enfatizar e mostrar ao protagonista que deveria ter medo ou até mesmo algum ataque de pânico. O que deu a entender que por vezes o roteirista esquecia que ele tinha algum trauma, ele só os tinha quando convinha.
O final nem adocico nem azedo o bl, eu até me questionei o porquê do beijo final. Penso que não adentou muito á história. Para aqueles que gostam de falar em química, penso que eles não tiveram, na minha opinião eles só tiveram momentos bonitos.
Esta série é só recomendável, para quem quer ver uma história rasa, que não dá muitas explicações nem desenvolvem as personagens. As músicas são o melhor deste bl, sem dúvida.
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Uma lágrima com sabor a café.
A série é muito curtinha, o que dá para ver num dia tranquilo. O tema que ela aborda é muito interessante. Mesmo tendo só seis episódios de apenas meia hora, existe a exploração de sentimentos e emoções, alguns desses podem ser sentidos pelo espetador. Por vezes algumas daquelas situações podem já ter acontecido com um de nós.
A tristeza, está quase sempre presente na nossa vida, não importa a razão. Mesmo com uma protagonista triste, ela encontrou aquele café/restaurante, que aos poucos foi ajudando-a a caminhar e encontrar um pouco de felicidade no meio de tanta tristeza. Ela realmente teve um crescimento e isso é notado de episódio para episódio.
Eles realmente pareciam uma família que jantava junto, enquanto mantinha uma conversa, essa que a maioria das vezes era mais como se uma daquelas quatro pessoas se aliviasse enquanto falava da sua tristeza. Acho que aprendi um pouco com essa série e nós deveríamos sentar e conversar com amigos, familiares sobre algumas preocupações, isso ajuda muito a manter um dado relacionamento e também a aliviarmos a tensão, que pode estar sobrecarregada nos nossos ombros.
Porém a série poderia ter sido um pouco melhor desenvolvida, eu gostaria de saber mais para além do final que foi mostrado. Também gostaria de ver os outros três elementos ( da família falsa), serem um pouco mais desenvolvidos, o que vimos foi uma versão rasa do seu sofrimento, por vezes eu me questiono, se não poderiam ter dado mais dramatismo para aquelas pessoas.
Infelizmente a música, na minha opinião, foi um pouco superficial, parecia sempre a mesma com uma melodia triste e frágil. Penso que poderiam ter colocado um pouco de diversidade na música.
Eu não sou fã desse tipo de série, já que ela apresenta um ritmo lento, talvez, se ela fosse um pouco mais envolvente com todas as personagens eu gostaria ainda mais e quem sabe poderia ver uma segunda vez. Eu não pretendo rever esta série.
Recomendo esta série para quem gosta do tema, porque quem não gosta, será como eu.
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A realidade de Gwangju... que filme
Assim que descobri este filme eu queria assisti-lo. Eu só sabia sobre um taxista e um repórter, que filmava manifestações, mas nunca pensei que eles entrariam na boca do inferno.A princípio, eu parecia o motorista perdido entre mortos, feridos e manifestantes. A realidade que o filme passou quase me arrepiou, na década de 80 não existiam as modernices de hoje em dia e ainda mais os militares dificultavam a vida daqueles que estavam em Gwangju, cortando as linhas telefónicas, além do mais aqueles que se mexiam eram um alvo a abater. Além disso os noticiários só passavam aquilo que eles queriam. Foi um sufoco assistir cada minuto.
A atuação dos atores, foi brilhante. Eles sentiam e demonstravam emoções realistas. Penso que a realidade daquela época foi bem interpretada e concretizada. Por um lado é triste e frustrante olhar para trás e ver o massacre, caso um dos aliados seja apanhado, ele será morto num piscar de olhos. Tudo foi movido pela política, mesmo não parecendo parece que alguns militares pareciam se preocupar com o ocorrido, ou então foi só uma mera distração. Eu ainda me questiono porque é que aquele soldado deixou o taxista sair de Gwangju... mas num segundo depois eles foram perseguidor.
Os taxistas de Gwangju foram uma ajuda única na recolha de mortos ou feridos. Uma coisa que me incomodou foi uma cena, em que eles salvam os feridos, alguns taxistas pareciam ter as rodas em baixo, mas na cena seguinte todos andavam como se não tivessem furos... depois deles saírem de cena, civis do nada estão no "corredor da morte", então os esforços para salvar os feridos foi em vão, pois apareceram mais feridos.
No final, eu achei realista a caracterização dos atores parecendo um pouco mais velhos e com chave de ouro o filme terminou com uma pequena entrevista com o verdadeiro Peter. Eu compreendo e apoio a decisão do taxista, ele tinha o seu direito de permanecer incógnito, já que ele era um simples taxista que tinha que cuidar da sua filha, cada um tem as suas razões na vida.
Foi um filme espetacular, eu amei todos os momentos.
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Cutie Pie: Special Episode
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Casamento num combate intenso com a mãe natureza
A primeira temporada eu não gostei de ver, por alguns motivos. Infelizmente a segunda temporada encontra-se na mesma.
Não tenho muito que acrescentar, a única coisa que posso dizer é que casal principal tenta realizar o casamente com alguns obstáculos, a cerimónia era quase sempre um desastre, parecia que a natureza falava para eles não se casarem.
Eu fiquei ainda mais desapontada, porque os outros casais tiveram pouco tempo no ecrã. Para quem gosta de casamentos talvez esta temporada o anime, ou não. Eu nem esperava por esta segunda temporada com apenas 4 episódios um pouco mal contados. Não seria melhor colocar estes 4 episódios com a temporada anterior???
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Aparentemente um mafioso, que é assaltado assim que chega!
Vincenzo é uma série um pouco peculiar em vários aspetos.Primeiro, nem sempre eu via o Vincenzo como um mafioso, assim que chega na coreia é assaltado e perde os seus bens. E a partir daí começa a sua aventura pela coreia, onde existem ratos mortos de fome. Eu adorei a prestação doa atores, até mesmo os vilões. Mesmo tentando colocar mistério sobre "quem seria" o boss, eu soube de primeira, por vezes aquele que parece um anjo, retira a sua mascara e mostra as suas garras. Eu não achei muito surpreendente.
Os momentos que eu gargalhei foram aliviantes, eu sempre me divertia com todos que viviam no prédio. E mesmo sabendo que Vincenzo é um mafiosos, ninguém tinha medo dele. Alias até mesmo aquelas pessoas tinham um segredo oculto, eu aí me surpreendi e não foi pouco. Eu amei esse momento.
O irmão do vilão, foi sempre a minha amada personagem favorita, ele cresceu com o tempo, mesmo tendo um fim trágico, ele comportou-se lindamente, uma pena que ele sempre teve que viver com medo do irmão, mas no fim eu senti que ele já tinha superado um pouco esse medo.
Uma coisa que me incomodou muitíssimo foi a tentativa de colocar romance, eu gritava porquê, enquanto pulava essas partes. O romance ou tentativa só estragava a série. E nem percebi essas investidas, já que os dois não ficam juntos no fim. E falando no final, ele também não foi lá grande coisa.
Uma nota, que queria deixar. A produção não sabe muito bem onde fica Itália, porque numa das cenas, quando o Vincenzo sobrevoa Itália, aparece Lisboa, mais precisamente onde se encontra o padrão dos descobrimentos. E Lisboa fica em Portugal.
As músicas são boas. E sempre acompanhavam as cenas devidamente. Recomendo para aqueles que gostam de máfia ação e também aqueles que não esperem um grande romance, já que existem tentativas falhas nos capítulos finais.
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É sempre um como vazio.
Sinceramente poderiam ter trabalhado melhor o dorama. O enredo é de uma história superficial, não existe algo a mais nem algo a menos. Realmente fica uma sensação "de uma história comum para ver se não tem mais o que fazer". Eu não achei chato ou monótono, mas realmente recomendo esta série para pessoas que procuram um bl e que não têm mais coisas para ver.O enredo cai, quando a maioria das cenas, vemos o Ji Yu bêbado. Realmente eu me questionava se ele não tinha limite. Mas ele não foi o único, já que o seu melhor amigo nos últimos dois capítulos sempre aparecia bêbado. É normal beber álcool nas refeições, mas penso que será demais apresentar uma personagem bêbada só porque bebeu enquanto comia uma barriga de porco, por exemplo.
Uma coisa que ficou em dúvida foi sobre o chefe, como é que ele conseguiu quebrar facilmente a regra de não vender álcool no seu restaurante? Em momento algum eu vi um momento plausível. Além disso ele também aceitou facilmente o Ji Yu no seu restaurante, as primeiras impressões foram más e davam a entender que ele é um alcóolico. Bem ele não parece ser muito diferente disso. Outra situação é o Chefe ter medo do palco, ele superou isso muito rápido. Acho que essas foram as razões que me deixaram de pé atrás ao classificar esse bl.
O romance entre os dois, não é lá a melhor coisa, já que no último episódio é onde existem interações mais íntimas. Eu não achei mau de todo, porque sempre tem um certo equilíbrio e não estraga a progressão da história.
Mas sinceramente esta não é uma das melhores histórias para se ver. Parece que ela não acrescentou em nada, nem mesmo os momentos fofos ganharam assim tanto reconhecimento. A história também não deu uma moral, a não ser a parte de que, não devemos beber álcool sem um limite ou então, que todos os coreanos que gostam de bebidas alcoólicas são uns bêbados.
Infelizmente não posso dar uma nota muito positiva.
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Apenas um robô com o nome de Annie
Penso que nunca tenha visto uma série com atriz, que desempenha a android. Realmente existe uma ausência de traços emocionais no seu rosto, o que dá uma sensação de artificial e robótica, mesmo quando ela começa a ir á escola, parece que aos poucos aprende sobre os comportamentos humanos.Uma coisa que reparei, é a existência de espaços mortos, numa série pequena, penso que deveriam utilizar o tempo minunciosamente. A produção também não é lá uma das grandes coisas, por vezes ouvem-se ruídos um pouco desconfortáveis. Por exemplo quando as personagens comem, já vi outras séries, em que os atores comem e fazem ruido, mas o som é mais limpo. Mesmo quando o pai ou inventor, morre, não existe uma música dramática com um misto de ação. Sinto como se tivessem ignorado aquele facto.
A música na minha opinião deveria ser reformulada, por vezes aparecem algumas, que parecem estar fora do contexto.
A participação das amigas da Annie, também foi muito bom de se ver, foi aí onde ela deu o seu primeiro sorriso, mesmo sendo um sorriso um pouco feio. Depois desse instante a história começou a ganhar mais proporções. Ninguém se questiona sobre o cientista, a Annie é descoberta, de uma forma meio parva, porque ela simplesmente poderia carregar a sua energia numa enfermaria, ao invés na sala de aula, onde todos podem entrar e sair.
O romance é colocado introdutoriamente, mas depois eles simplesmente largam a ideia do romance, como se dissessem " é impossível um humano amar um robô" ou " os espetadores não ira gostar muito, já que pode ser anti ético".
Penso que poderia ser melhor, é difícil recomendar esta série para alguém. Mas caso queria vê-la aproveite o poder da amizade e também da inexpressividade da protagonista. São apenas seis episódios com quase 15 minutos cada.
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Uma grande confusão
Sobre a série eu necessito rever para formalizar uma review decente.Bem primeiro devo falar uma coisa que me incomodou, inicialmente eu não gostei muito do cast, acho que os dois atores com os papeis principais não combinam muito, talvez só seja uma implicância minha. O amor não escolhe rostos ou alturas ( isso incomodou-me um pouco)
Eu não acho cliché, só acho um pouco usado, juntar o casal através de um trabalho em grupo. O Cha Ji Woo ele literalmente fica um pouco triste porque não faz com a menina, que não sei o nome, ele nutre uma certa paixão? Assim que a vê. Aos poucos isso fá-lo parecer um pouco patético. Porque ele simplesmente não tenta se aproximar mais dela? Além disso qual é o propósito dela ter um stalker?
O Ro A, delicadamente tem uma certa aproximação com o Ji Woo, ainda me lembro do toque que de perna com perna, sinceramente eu não percebi a sua reação. Foi só um toque, isso não significa que o outro esteja queira um relacionamento amoroso. Eu simplesmente gostei de Ro A mela sua maneira misteriosa de agir, talvez porque ele goste de homens.
Penso que numa parte determinada na história exista um conflito entre o Ro A e Ji Woo, porque irá surgir rumores, que eles estão juntos, mas ele literalmente estão a realizar experiencias para um trabalho sobre o amor. Além disso esse tipo de trabalho é constrangedor para um casal hetero, quanto mais para um dois homens, que nem namoram, ainda mais porque a sociedade coreana não aceita muito bem os homosexuais.
E o professor não deveria interferir mais sobre o assunto de existirem quatro alunos que se juntam dois a dois e são do mesmo sexo. E como já referi antes, o que é que o professor tem na cabeça para lançar um trabalho sobre experiencias amorosas? Isso pode dar numa grande confusão e mal entendidos.
Bem eu não consigo dizer se recomendo ou não... nem sei se esta é uma boa review, talvez não seja.
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Um tiro certeiro
Eu sempre acompanhei todos a saga HIStory. Eu inexplicavelmente amo e espero por mais bls.Esta série eu poderia ver milhões de vezes que nunca me cansaria. Sinceramente foi uma das melhores coisas que já vi. O policia, na minha opinião o ator não é muito bonito e nem tem um grande carisma como o ator que fez de Tang Yi. Mas eu nem vi a série só pelos atores, eu vi mesmo pela história que carregava.
Na altura que eu vi este bl, eu tinha visto poucos. Eu amo séries de mistério e policial e na altura começava a gostar de séries bl, então foi como juntar um mais um. E foi assim que surgiu a minha paixão pela série. Eu irei roubar e afirmar que ela é nota dez, mesmo tendo falta disto ou daquilo., mas eu não me importo.
O casal principal divinamente tem muita química, mesmo os dois não tendo um contacto físico, eles já têm química só pelos olhares. Eles combinaram muito. Nem sempre um policia fica junto com um criminoso, mas mesmo com esse obstáculo eles conseguiram criar a sua história e escreveram um "viveram felizes para sempre".
Mesmo com a função de investigar um casa, ainda existiu espaço para o amor, eu achei isso muito lindo, mas mesmo assim em certos momentos parecia que a investigação tinha sido colocada de lado, porque o Shao Fei seguia e perceguia Tang Yi. Mas aos poucos as verdades começavam a surgir.
Uma coisa que me deixou um pouco triste, foi saber o que acontece depois que o Tang Yi é solto... antes disso deveria referir que no final ele decide entregar-se pelos crimes que cometeu e assim ele se tornava uma pessoa mais justa para com a sociedade. Mas eu gostaria de saber o que aconteceu sobre o casal principal e o secundário. Talvez essa minha curiosidade não seja relevante... talvez.
O casal principal sempre me deixava com um sorriso largo, como o casal secundário, que inicialmente achei um pouco forçado, mas com o tempo eu fui aceitando.
Considerações finais.
Eu amei, achando mesmo o Shao Fei um pouco feinho, mas ninguém no mundo é bonito, porque a beleza é relativa, penso que todos os atores combinaram com os papeis, além disso eu depois de ver a série eu li a novel e achei fantástica. Recomendo a série sem pestanejar, para aqueles que são como eu, amam um série policial e um bom bl.
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Não é um erro é amor
Eu demorei um pouco para terminar esta série, talvez porque eu já tinha lido o manhwa e certamente a série segue-a fielmente.
Mesmo a personagem principal (Jang Jae Young), ser um pouco robô e com poucas expressões, de certa forma isso o faz parecer mais fofo e atraente. Ele parece ser aquele indivíduo, que só quer realizar os seus objetivos e isso fá-lo esconder-se atrás de um boné e também o torna mais quieto e apático. Porém um demónio, sempre o irá perturbar.
Inicialmente pode parecer só chato, mas eu me diverti, gostava sempre de ver as suas reações e além disso também existiu um certo desenvolvimento. acredito que o demónio o puxou para o mundo real e aos poucos ele conseguia-se soltar mais, como dar um sorriso e conseguir manter uma conversa naturalmente, sem necessitar de dar respostar curtas e objetivas, por vezes parecia rude, mas era só ela a ser ele mesmo.
Além disso amei, ver que ele foi o primeiro a dar um passo em frente beijar o demónio sem reclamar. O relacionamento não achei assim tão rápido como outros bls coreanos. Eu gostaria de falar mais mas, simplesmente não sei o que dizer. faz um tempo que eu vi a série.
Recomendo para quem quer ver uma história de amor calma e com uma pita de clichés. Talvez eu não tenha dado dez, porque já tinha lido o manhwa, então não me surpreendi muito com a história no geral. Eu realmente prefiro o manhwa ao invés da série, mesmo os atores serem lindos e fofos... eles formaram um belo casal. Eu não me importaria de os ver juntos.
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Pois é uma série...
Nunca pensei ver esta série, eu simplesmente navegava na internet e encontrei esta série com apenas 4 episódios. Por um lado hesitei, porque tinha certo receio de ver que a série poderia ter um desenvolvimento fraco. De facto isso comprova-se, mas continuando eu só vi por saber que teria uma morte e um mistério por descobrir.faz um tempo que eu vi a série, mas pelo que me lembro, poderia existir mais cooperação entre a mulher que sabe tudo e a polícia. Inicialmente eu pensei que fosse chato e que passaria algumas partes á frente, mas eu me perdia a assistir os episódios na integra.
Tudo corria bem, parecia um crime perfeito, mas o crime foi descoberto pela câmara do carro da vítima. E foi aí que percebi a incompetência da polícia, mesmo não existindo câmaras no local, ainda assim existia carros que apontavam na direção do corpo. Penso que algo assim aconteceu.
Sinceramente esperava um pouco mais pela série.
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Detetive zombie é mesmo detetive?
Quando se ouve falar em zombies, os coreanos ama, mas eu não.Primeiramente eu pensei que seria uma perda de tempo assistir, mas por curiosidade eu vi um ano depois da sua estreia e mais tarde faço esta resenha.
Primeiramente o ator Choi Jin Hyuk está de parabéns por interpretar maravilhosamente o zombie. que inicialmente não consegue andar muito bem e nem falar. Aos poucos ele consegue controlar a sua cede por cérebros. Mesmo sendo um zombie o seu cérebro funciona muito bem.
Uma coisa que me deixou um pouco triste é que o zombie não faz juz ao nome da série. Ele não é detetive, quem é o detetive maior parte é a Gong Sun Ji, isso me deixou um pouco triste, mas mesmo assim eu me diverti com as partes cómicas, que a série apresenta.
O final não me agradou muito, talvez porque não estava á espera, mas eu amei a atuação dos detetive rivais do detetive zombie, que estranhamente acreditavam que o zombie fosse mesmo o Moo Young. Eu achei isso demasiado forçado e irreal, mesmo o verdadeiro Moo Young esconder-se atrás de uma barba, ele e o zombie deveriam ter um físico diferente além do formado do rosto ser diferente e ninguém conhecia o Moo Young?
Para mim a série peca um pouco aí, mas eu entendo que esse não seja o ponto principal. E também achei hilário ao mesmo tempo estranho, que possa existir uma cura para o zombismo.
*Considerações finais*
É divertido ver a série, mesmo o zombei sendo zombie, ele ainda é inteligente. No geral eu diverti-me a assistir.
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Poucas palavras, mas muita admiração
Bem eu já vi a série umas três vezes, para mim foi fantástico, já que eu gosto de séries com um tema mais de ação e de agentes secretos. Claro que o romance não é o ponto forte desta série, mas fazer o quê.A nível de história, eu sou bem suspeita já que eu gosto de ação e também dos momentos cómicos. Já sobre o romance não posso falar muito sobre o assunto.
O kim Guard é sem dúvida o melhor guarda. Infelizmente faltam-me palavras para dizer, o quanto eu gosto desta série.
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Uma lágrima no olho, enquanto existe um sorriso carregado de emoção
A principio só mais uma história sobre alguém que vai para o passado. Eu simplesmente não acho isso atraente, mas enfim, por pura curiosidade pensei em ver como seria essa série e simplesmente foi divinal.Para muito não será a melhor série por causa do seu final, um tanto triste e nada agradável e é por isso que ela não merece um dez?
Bem o enredo é simples, primeiramente vemos a dor de um jovem, que se culpa pela morte do seu "amado". Uma coisa que não fui muito fã foi saber que eles têm uma enorme diferença de idades, e aparentemente o maior via a criança como uma criança, mas por outro lado a criança amava aquele adulto. Eu simplesmente não censuro, já que as crianças são inocentes e sem saber pensam que amam o outro, mas isso não será só admiração?
Talvez se os dois tivessem pelo menos cinco anos de diferença, nada contra as pessoas que se amam e têm uma grande diferença de idades, até mesmo os meus pais têm dez anos de diferença. Portanto acho que o romance poderia ser inexistente,
Esse "amor" desenrola-se mais quando o prota consegue ir para o passado e vê o seu amado. Agora os dois têm a mesma idade. É bonito ver os dois a comunicarem-se e por vezes as reações do Kang Ji Hoon. Mas rapidamente ele percebe tudo e não faz muito drama. Mais uma vez é bonito ver os dois saírem e divertirem-se, mas mais uma vez é necessário o romance?
Bem no dia 30 de janeiro o Shin Jae Woo volta para a sua época, neste momento ele já têm mais percepção do real. Ele já não se culpa tanto pela morte de Ji Hoon. O que me deixou com lágrimas nos olhos, eu pretendo ver mais alguma vez a série? Talvez se tivesse tempo.
Retomando á pergunta de antes. Esta série merece um dez? Sim e não... enquanto eu escrevia eu percebi, que esta série não merecia um dez de todo, porque o romance poderia ser inexistente, se fosse tudo levado na amizade pura, eu simplesmente daria nota dez sem pestanejar. Uma pena ser assim, porque realmente tinha gostado muito, mas muito mesmo desta série.
Ela é um pouco diferente das demais não é? Recomendo para quem quer chorar um pouco, para quem não quer, arrume na gaveta, mas não se esqueça da sua existência.
Uma coisa que esqueci de referir, as músicas são divinas, eu para um pouco para ouvir a música Time, a minha favorita.
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