Infelizmente o encontro não sai como ele quer e alguns desastres acontecem enquanto conversa com a menina. Além de ficar bêbado e passar uma péssima impressão, Sang Tae acorda no outro dia sabendo que fez merda. No entanto, um aplicativo apita no seu celular dando-lhe a oportunidade de reviver o mesmo dia.
Esse curta-metragem de 6 minutos é bem fofinho, e proporciona aos amantes de Youth of May de shippar o casal novamente. A surpresa fica por conta de um final bem legal e de aquecer o coração.
Esses minidramas sempre me deixam a impressão de que poderia haver mais!
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Sempre que vou assistir um filme japonês tomo esses socos no estômago com enredos cheios de nuances que eu não vi chegando.
Quando o primeiro episódio começou achei que fosse um enredo de amor não correspondido, só que é bem mais além.
Fuyuki está casando com outra pessoa que não é a Manatsu, e ela é a fotógrafa mais triste que eu já vi. Durante os episódios percebi que uma simples amizade se tornou um amor bem intenso que parecia ser bem correspondido e estável, mas quando Fuyuki começa a dar vida ao sonho de ser cabeleleiro e quer participar de um concurso entra em contato com outra mulher, deixando Manatsu de lado.
Através de quadros/takes bem sentimentais mostrando como ambos tinham uma relação e química muito bonita, eu amei como a Manatsu é bonita e ama demais o Fuyuki e não vê como ele está se distanciando dela.
Foram muitos sentimentos controversos. Hora eu queria bater muito no Fuyuki por ser um idiota prepotente que nem foi atrás da garota que dizia gostar, e no outro eu queria socar a Manatsu por ser tão inocente e mesmo após meses/anos ainda se sentir tão apaixonada. Mas ao mesmo tempo, eu entendia completamente todos os sentimentos envolvidos, principalmente da protagonista, e queria abraçá-la e que não sofresse tanto.
Terminei o drama perguntando se beijá-lo mais realmente resolveria ou se foi apenas um sentimento de quem foi abandonada, daquilo que deveria ter feito mais para seu próprio benefício.
Amei a ost, quero para mim! <3
P.S: e pela primeira vez senti vontade real de assistir Good Morning Call por motivos de Shiraishi Shunya gatenho e espero que menos embuste, por favor
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Talvez reassista
Comecei esse drama super empolgada quando lançou, vi os 4 primeiros episódios em um tacada só. No entanto, com a demora pra lançar a 2° parte desanimei muito. Vi do 5 ao 8 me arrastando, só fui terminar agora: três meses depois. perdi o ritmo e a importância da história.O elenco é ótimo e entrega muito; nem preciso falar sobre a estrutura pra fazer um drama histórico, vai além da imaginação. Acredito que se pegar em outro momento pra rever flua melhor pra mim, mas agora não rolou. Acho até que tenha alguma discrepância entre as partes 1 e 2 que com a minha perda de ritmo eu tenha deixado passar. E respeito muito os meus momentos para assistir as coisas e se não rolou, tá tudo bem tbm.
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Roteiro, direção e atuações impecáveis
Cha Jin Woo é um artista surdo, quando não está em uma sala de aula ensinando alunos do ensino médio que também querem aprender desenhar está em pequenas viagens para expressae seu amor pela arte. E é assim que conhece Jung Mo Eun, uma aspirante à atriz que não está em uma boa fase. Ela largou um emprego que pagava as contas para ir atrás de um novo sonho, apesar de não estar sendo fácil com empregos de meio-período, ela não desiste.Com a barreira linguística, Ji Woo não tem muitas pessoas ao seu redor, além do melhor amigo e uma introversão latente. No entanto, o interesse de Mo Eun o fará sair um pouco do casulo quando ela demonstra o interesse sincero de se aproximar dele e aprender linguagem de sinais. A comunicação não é um problema, pois Ji Woo busca aplicativos de celular, além do velho método com papel e caneta.
Senti mais verdade e amor nos primeiros seis episódios do que em vários dramas que já vi na minha longa vida doramesca. As palavras impecáveis roteirista Kim Min Jung (Love in Moonlight) junto com a direção acertada do Kim Yoon Jin (Our Beloved Summer) e as atuações sensíveis do Jung Woo Sung e Shin Hyun Benn, foi a mistura essencial para tornar "Tell Me That You Love" o drama perfeito.
O que mais gostei foi o slow burn, que aliás é meu estilo favorito em dramas asiáticos. A falta de pressa em viver, de criar laços e também de se apaixonar. Um artista que até então só conseguia expressar sentimentos através da pintura precisa sair da sua zona de conforto para dar uma nova chance para o amor; e uma atriz que é boa em transmitir sentimentos por palavras começa a ver no silêncio uma nova forma de apreciação. Foi o que me encantou.
A vida de Ji Woo não foi fácil. Acompanhamos sua infância, o modo abrupto como perdeu a audição e a adaptação em um mundo silencioso. O laço forte que existe com Ki Hyun, seu amigo de longa data, e o retorno do seu primeiro amor, a Seo Kyung.
Já Mo Eun tem muitas pessoas que a amam. A melhor amiga com que divide o apartamento, o amigo que gosta dela, além de uma família amorosa composta por pai, mãe e irmão mais novo. Quando estes conhecem Ji Woo, não há preconceito. Estranhamento? Sim, e fiquei muito feliz por não haver pais preconceituosos, e por mais que houvesse preocupação no rosto deles, não foram intrusivos.
Eu gostei muito do romance, em como cresce aos poucos, e não há problemas graves entre eles que os façam se afastar. Porém, após o episódio 13 o enredo decaiu um pouco. A ex nem é o problema total, pois eu odeio a ex que volta do bueiro; mas aqui eu super entendi a Seo Kyung, em como o Ji Woo foi importante na vida dela e tomou uma atitude errada que fez o relacionamento deles acabar muito mal com culpa, pesar e remorso. Ela demora a dizer o que precisa, mas conseguem chegar num consenso.
O que me matou foi o silêncio entre Mo Eun e Ji Woo. Algo claramente estava incomodando ambos e ninguém tomava a iniciativa de conversar. A falta de comunicação entre o casal deixou uma grande lacuna entre o que vinha sendo muito bem trabalhado no roteiro, e fez a trama virar um incômodo desnecessário onde os dois estavam infelizes. A cena do episódio 15 em que o Ji Woo "ouve" a Mo Eun falando como a situação é frustrante foi uma flecha atravessando o meu peito. Conversar para quê, né? Criou-se ali um mal-entendido que não precisava, além de um clima pesadíssimo, como se ele não ouvir fosse frustrante para ela. Eu fiquei muito triste com essa cena...
Apesar do final feliz no episódio 16, eu realmente fiquei refletindo se esse conflito precisava existir se eles iriam reatar. Porque como eu disse, levei para um lado que talvez eu não reataria sem uma loonnnnggaaaa conversa, e infelizmente em dramas asiáticos a fuga/não conversa sempre é a solução. Ficou devendo mais um episódio para melhor desenvolver isso.
Adorei que mesmo magoada, a Mo Eun é maravilhosa e fez de tudo para aproximar o Ji Woo da mãe. Foi muito emocionante! E mesmo com o término, o reencontro com a família e a viagem, ele volta parecendo mais renovado, mas ainda sentindo saudades dela.
Fiquei muito cativada pela atuação do Jung Woo Sung. Que atuação maravilhosa! Todos ali foram incríveis, pois não deve ser fácil aprender linguagem de sinais para atuar como alguém fluente no idioma.
Mesmo com os apontamentos do que não curti, esse é o tipo de kdrama que eu assistiria várias vezes por conta da sensibilidade da história e a excelente atuação. ENA mais uma vez acertou em produzir um kdrama espetacular!
Agora vou atrás do original japonês de 1995 chamado "Aishiteiru To Ittekure". Será que é tão bom quanto a versão coreana?
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Haruta acabou de sair de um relacionamento de longa data e está triste por não querer ficar sozinha, então entra em um site de relacionamento e encontra um homem em busca de alguém para casar. Totalmente seguindo o fluxo do momento, ela aceita se casar com Miura.
Um jovem trabalhador e muito esforçado, mas não quer esperar muito para casar. E em uma cerimônia às pressas, mal sabendo informações sobre o outro, Miura acaba entrando num relacionamento às cegas.
O que me fez começar esse drama foram os episódios curtos e uma dinâmica que me prendeu desde o começo. Mesmo sendo estranhos, Haruta sabe que precisa conviver bem com Miura, e logo nesse primeiro momento em que percebe que casou sem amor, decide que fará o marido se apaixonar por ela.
Fui totalmente sem expectativas, apesar de gostar muito de tramas com relacionamentos fakes e contrato de casamento, e foi isso que recebi. Mas fui totalmente surpreendida por Miura ser um homem amoroso e que sentia o mesmo pela esposa. E é tão bonitinho o modo como eles vão se aproximando, tendo uma rotina normal de casados apesar do desconhecido, como a relação evolui, vão se abrindo e deixando as inseguranças em segundo plano.
Fiquei esperando que o segredo para Miura querer casar rápido fosse algo relacionado ao trabalho, mas quando é revelado o motivo, é tão bonito e faz o personagem ter uma personalidade tão bonita e intensa.
É um drama que apesar de ser avaliado para maiores de 14 anos, tem temas como a primeira vez e sexo, apesar de não serem cenas explicitas, mas muitas delas deixam a intenção bem clara.
Eu amei os atores e fiquei com vontade de ver outros dramas com eles, pois fizeram um casal muito bonito.
Indico muito para quem curto o tema de casamento por contrato e está precisando de um bom drama japonês.
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A única trama que gostei e até me relacionei é a personagem que é solteira e começa a dar em cima de um cara quando ela ingressa num novo emprego, mas a virada é que ele já tem um relacionamento.
Terminei esse mini bem desapontada, pois as conclusões foram sem graça apesar de ter um bom plot.
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The Evolution of Our Love
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Ruo Man é uma mulher intragável. Ela foi totalmente descaracterizada nessa versão. Acha que a própria opinião é perfeita e única. Trata mal os pais e não tem respeito por ninguém, inclusive a si mesmo.
Lu Fei continua perfeito, ainda bem, pois a homogeneidade em todas as versões é a mesma. Porém, ele continua no limbo aguardando a Ruo Man acordar para a vida. E Deus, são 40 episódios!!
Odiei muito. É triste!
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Ambientado num futuro onde o planeta sofre com a falta de água, Yoon Jae é um soldado da agência espacial selecionado para uma operação especial à Lua. Ji An é uma cientista que se junta à missão, mas com o intuito de saber porque sua irmã que morreu, pois nada se fala sobre o assunto.
Mistério, distopia e ficção científica é o que aguarda quem for conferir esse k-drama de apenas 8 episódios com menos de uma hora de duração.
Nada se sabe sobre a estação abandonada Balhae e o que aconteceu lá há cinco anos, mas Ji An nunca desistiu de saber o que aconteceu com a sua irmã mais velha quando foi para a Lua. E ao se juntar como cientista à equipe tem esse objetivo. No entanto, Yoon Jae não deixará fácil, visto que não quer que seu objetivo de salvar a filha seja um fiasco.
Mas quando algumas coisas começam a sair errado e um dos tripulantes apresenta sintomas estranhos de uma doença, todos começam a levar em conta as suspeitas da Dra Ji An.
A missão é trazer amostras misteriosas para a Terra, no entanto, tais amostras mostram-se mais letais e um risco para a humanidade. Isso torna a trama ainda mais genial, foi o clique que fez de The Silent Sea um sabor à parte, ainda mais a conexão com o título. Tudo fez sentido!
O enredo foi muito bem pensado e os desejos dos personagens muito motivadores. Ficou apenas devendo um plano de fundo melhor para os outros personagens, era como se estivessem ali apenas para alívio cômico, ser motivo de desconfiança ou lealdade em algumas partes.
As cenas de ação são de tirar o fôlego e os efeitos especiais muito realísticos. Toda a trama deixa o telespectador preso do começo ao final com os flashes do passado para uma melhor compreensão, em nenhum momento quis parar. Foi eletrizante!
Gong Yoo e Doo Na estão impecáveis. Merecem destaque também Kim Sun Young e a atriz mirim Kim Shi Ah que foram maravilhosas.
Estava apreensiva que o final fosse ser ruim, mas adorei o final bem redondinho. Fica a dica para os apaixonados por ficção científica e uma dose de mistério.
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The Number You Have Dialed
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Merecia mais (tudo!)
Sa Eon e Hee Joo estão em um casamento falso há três anos, sem comunicação, afeto ou parceria, mas isso muda no instante em que um maníaco a sequestra e pede resgate. De primeira, Sa Eon não acredita nas ligações, mas no viva-voz, sua esposa falsa ouve tudo o que ele diz: que não se importa nem um pouquinho e o sequestrador pode retornar a ligação quando ela estiver morta. Hee Joo sai viva com alguns arranhões, mas com o coração lidacerado.Como uma criança que cresceu em um lar conturbado sendo uma filha sem importância após um grave acidente onde perdeu a voz, Hee Joo manteve-se enclausurada em um mundo de mentiras, sendo preterida e manipulada pela mãe. E mesmo após o casamento, com um pouco mais de liberdade, sua vida ainda é um tormento mesmo vivendo ao lado do homem que ama e não se importa se está viva ou morta.
No entanto, é com o telefone do sequestrador que ela começa a atormentar Sa Eon em todos os momentos que consegue. Ela liga e é apenas assim que consegue ser sincera e dizer tudo o que está entalado sobre como vivem e é colocada de lado. Já seu marido, fica inconformado como o "sequestrador" quer que eles se divorciem, afinal, Sa Eon também tem um cargo importante como o porta-voz da presidência, mas muito segredos que nunca dividiu com ninguém.
É maravilhoso como a Hee Joo no começo parece ser uma mulher tão frágil, e após um evento revelador toma uma coragem nunca antes vista. A dinâmica do casamento era muito estranho, e juro que achei bem esquisito como ela conseguiu se manter calada por três anos dentro de um relacionamento mesquinho com um homem que nunca a ouvia direito, e muito menos se dignou a aprender linguagem de sinais para melhorar um pouco o diálogo entre eles. Isso me deixou muito revoltada com o Sa Eon, ainda mais quando descobrimos como ele é apaixonado por ela.
E isso nem é um spoiler, pois no primeiro episódio já descobrimos como ele é louco pela Hee Joo. Aliás, esse é o plot de todo o drama: como ambos são loucamente apaixonados um pelo outro e se importam muito. E esse sentimento só cresce conforme as intrigas se agravam e o mistério expande. Para o telespectador é um tanto enlouquecedor, principalmente para os que foram acompanhando semana após semana os lançamentos na Netflix, os memes nas redes sociais e as teorias que se revelavam a cada dois novos episódios.
E foi assim que navegamos nos 12 episódios desse drama sul-coreano. Muitos segredos, intrigas familiares, mistérios e um casal que esbanjou química. Sinceramente, achei que tinha muita gente suspeita e poucas revelações no meio do drama; parecia que nada se definia. Foram muitos personagens que não tinham uma índole definida (além da âncora do jornal), todos tinham um mistério em volta, e os personagens principais não tinham pessoas de confiança, um amigo para desabafar ou alguém que servisse de suporte. Eu ficava pensando: "como alguém passa na vida sem uma pessoa de confiança?" Claro, que Sa Eon tinha seus motivos para isso, mas a Hee Joo não.
De forma unânime, eu adorei o casal; aliás, foi a minha coisa favorita no drama inteiro. O modo como se amavam, mas tinham motivos relevantes que os afastavam; os atores que se entregaram de corpo e alma aos personagens nos dando a horna de sofrer junto e torcer por ele; e uma trilha sonora viciante o suficiente para perturbar a todos nas redes sociais.
E fora isso, eu achei o roteiro bem enrolado. O mistério que demorava a desvendar mesmo com a chegada dos últimos episódios, um sequestrador/serial killer bem burro, e muitas cenas dignas de novela mexicana. Eu adoro novela mexicana, e creio que o México faria bem melhor com esse roteiro em mãos. O que na verdade me deixa questionando se esse drama não foi um grande copia e cola da webtoon, e não houve nenhum tipo de adaptação para ficar melhor desenvolvido para a mídia em questão, pois sabemos que algo bom nos quadrinhos não é a mesma coisa para televisão.
Eu odiei o final. Muita encheção de linguiça nos últimos dois epiśodios, merecia um final mais interessante com tomadas de decisões sérias por parte dos personagens principais que sofreram em todos os episódios, a falta de comunicação entre o casal que prevaleceu até o final. Apesar de haver um final feliz até que satisfatório, ainda acho que a Hee Joo e o Sa Eon mereciam muito mais.
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Nem precisava...
Indico que veja minha resenha da primeira temporada antes de seguir aqui, pois já não fui muito fã dela. Então, vamos para mais sete episódios de encheção de linguiça.Uma coisa eles fizeram de bom: colocaram muitos atores interessantes, o que me gera certa preocupação, afinal, são muito atores bons no meio de muitos atores lixos. O que tem de estuprador, pedófilo e traidor nesse cast tá pra nascer melhor... De onde surgiu esse cast, hein? E fico com dó do T.O.P que só fumou uma maconhazinha e sofreu um monte nas mãos da sociedade coreana mega hipócrita.
É isso, um monte de ator bom que atuaram bem, mas que não tiveram em nenhum momento motivações sinceras explanadas dentro da história que servisse para justificar sua participação nos jogos. Muita escalação, pouco background e mais sangue injustificado. Sigo achando que Round 6 é um besteirol sanguinário à lá Jogos Mortais bem ruinzinho.
O policial retorna ainda querendo encontrar o lugar onde sofreu um acidente e nem entendi se ele lembrava que foi o irmão quem atirou nele, já que fica em coma por um tempão. Ficou uma lacuna muito estranha. E ainda teve o personagem principal que adquire magicamente um senso de justiça para ir atrás dos idealizadores dos jogos. E é a motivação principal dele, e consegue, mas apenas para ser considerado louco por outros participantes e depois liderar uma turba sem noção. O que tinha de gente sem um pingo de caráter nessa história, olha... Não sei bem qual é a visão que os roteiristas coreanos tem ao caracterizar pessoas gananciosas, mas acho que passou bem longe. E também, o fato de que muitos estavam num jogo de vida e morte, mas estavam se divertindo com isso. Achei muito estranho.
Não tenho coisas boas para falar desse drama, então encerro por aqui.
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Yoru ga Aketara, Ichiban ni Kimi ni Ai ni Iku
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"Eu te odeio!"
Seiji Fukagawa e Akane Niwa são estudante do ensino médio e da mesma classe. Um dia, do nada, ele diz que a odeia, e Akane fica encomodada com a situação. Há uma grande diferença entre eles: Seiji é muito talentoso na pintura, seus colegas ouvem o que ele diz e seguem suas instruções; já Akane, apesar de ser representante de turma, precisa se esforçar um pouco para que seus colegas de classe prestem atenção nela, pois se esconde através de uma máscara - literalmente.Apesar das provações de Seiji, ele acaba a ajudando em uma apresentação, e é assim que ambos se aproximam. Akane tem a oportunidade de perguntar porque ele a odeia tanto, e Seiji percebe que há coisas das quais ele não tem conhecimento que a impedem de ser ela mesma.
Apesar de parecer que muitos dos filmes japoneses que são ambientados no ensino médio tem a mesma premissa, eu sempre acho que o olhar asiático para as questões juvenis são super válidos. Afinal foi isso que mais me encantou nas produções orientais. O leste asiático, principalmente o Japão e a China, veem com muito carinho e sensibilidade essa fase da vida que geralmente vem cheia de percalços.
E em "You Made My Dawn" temos dois jovens com dores infantis não super superadas, e é de uma delicadeza impressionante. Seiji e Akane estão vivendo a vida no automático, e esse encontro de almas vira uma chave que dá luz e cor em ambos. Adorei o final também, dá um quentinho no coração ao ver como os personagens estão vivendo em sua total plenitude.
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Shi Won é a fã número 1 do H.O.T e conhecida por todos na escola como a "esposa do Tony", um dos membros do grupo.
A forma como Reply 1997 é contada, apresentando os alunos formados em 2002 e com suas carreiras, cria todo o suspense de o que aconteceu no passado até esse encontro escolar rolar no futuro.
Shi Won é uma personagem vivaz, enquanto Yoon Jae é centrado e focado. Tbm temos a Yoo Jung, a amiga da Shi Won, que se encarna muito bem o papel de melhor amiga de um jeito que dá pra sentir a amizade delas. Jun Hee, que sem dúvida, fez o melhor papel não romântico desse drama. O lado cômico fica todo para Jung Jae, e, Hak Chan é o aluno transferido que vem pra fechar esse grupo de amigos inseparáveis.
Eu amo a forma como esse drama é contado: com presente e passado. É uma verdadeira viagem no tempo para conhecer a magia desses adolescentes crescendo e pensando/sendo empurrados para a vida adulta.
O romance é algo que por mais que saibamos quem tem interesse em quem, é uma incógnita ter a certeza até que a verdade seja revelada, pois a trama cresce conforme os episódios vão passando. É possível ver o relacionamento saudável entre eles apesar das brigas, coisa que apenas no último episódio em uma fala é dismestificado. Eu amo a Shi Won e o Yoon Jae! ❤
Temos um interesse homossexual que foi contade de um jeito sensível e muito sentimental. No final das contas, foi o motivo das minhas lágrimas e da minha torcida por um final bonito para o personagem.
A ost ficou devendo, mas talvez seja pq foram várias músicas antigas. No entanto, "Just The Way We Love" e "All For You", os duetos do Seo In Guk com a Eun Ji, os protagonistas do drama, serve muito bem.
Eu amo quando a Coreia fala sobre juventude e primeiro amor, é diferente, e tem um jeitinho todo especial de me deixar anestesiada.
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Chung San e On Jo são amigos desde sempre e ainda moram no mesmo prédio, vão para a escola juntos e compartilham a felicidade de estarem vivendo os melhores dias da juventude. Mas o que eles não sabem, é que na mesma escola o bullying está correndo solto e os valentões são empoderados da pior forma possível.
E é essa trágica verdade que faz um pai e professor ficar revoltado com a passividade do filho, usando seu conhecimento sobre microbiologia para criar uma transformação. Um acidente causa outro até que há uma infecção através de um vírus letal tomando conta da escola. Todos precisam se ajudar e fugir, pois não há muito o que fazer para parar a contaminação que apenas se espalha pela cidade de Hyong.
Daí começamos a observar não apenas a luta pela sobrevivência, mas também o pior do ser humano. Cada personagem começa a mostrar a verdadeira face e o que os guia como pessoa. Aflora o lado vingativo, aquela parte bem escondida em cada um que é egoísta por mais que a pessoa seja boa,
Eu adorei o motivo que faz o motivo que faz os zumbis aparecerem. A revolta de um pai que faz tudo por um filho que não tem um célula em si voltada para a violência. A transformação que beira à loucura é um plot fantástico.
"All of your are dead" não é uma trama comum para a cinematografia de dramas coreanos, temos "Kingdom" e "Hapiness" para mostrar que a Coreia cada dia fica melhor em trazer ótimas releituras de enredos que podem ser julgados como batidos.
É bem sangrento, a sonoplastia é uma das melhores que já vi, além de uma coreografia para as transformações zumbirescas que deixa o telespectador de queixo caído com a atuações dos atores que estavam além de coadjuvantes, aqueles que contribuíram para que o drama fosse maravilhoso na sua totalidade.
O roteirista passou do limite entre o bem o mal. A maldade não há um limite quando a sobrevivência está em jogo. É um drama visceral que na mesma medida que dá vontade de torcer por alguns, mas também são intensas as partes em que a índole de cada um é testada.
Se eu pudesse definir "All of us are dead" com uma palavra seria sensorial. Foi o que senti enquanto era conduzida por 12 episódios que não poderia ser menores em sua duração do que os 60 minutos, pois faltaria alguma coisa.
O final é espetacular. Foi a primeira vez que a possibilidade de uma segunda temporada me deixou animada, pois a releitura que a parceria entre o diretor Lee Jae Gyoo e o roteirista Chun Sung Il seria bombástica. Eu amei como o elenco é jovem e extremamente talentoso. Quero muito vê-los reunidos novamente para dar vida e me fazer torcer por uma cohabitação interessante entre zumbis e humanos.
Deixo um adendo de que não é um drama que nos deixa sentado de modo impassível. É para sentir raiva, compaixão, empatia, mas principalmente muita revolta. Não há limites dessa super produção que abalou as minhas estruturas.
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Da Eun é a vivaz caçula de três irmãs que moram juntas e são muito unidas. Um dia subindo o elevador de seu novo prédio, ela encontraSeung Hyu, seu vizinho. Da Eun se apaixona instantaneamente e depois descobre que estudam na mesma sala.
Achando que o que sente é o destino, ela passa a dizer que é coisa do destino. De primeira, Seung Hyu acha que Da Eun está iludida, mas as investidas dela o fazem mudar de ideia.
Ao saber mais sobre a vida um do outro, ambos ficam mais próximos, no entanto, os segredos que escondem tem mais a ver do que imaginam.
Seung Hyu passou por poucas e boas na sua antiga escola e as marcas emocionais ainda se fazem visíveis quando antigos conhecidos voltam. Da Eun teve um amigo que passou bullying e não sobreviveu, mas ao ser alvo por estar perto de Seung Hyu, ela revive suas memórias e uma nova dor é aberta.
"Love and Wish" é sobre as dores que achamos que superamos, a falta de amor fraterno e amizades verdadeiras. Eu amei a atuação emocional do Young Jae (GOT7) e em como ele se entregou ao personagem.
Um drama que aborda com consciência a violência escolar da melhor forma com adultos fazendo parte da discussão. O tema forte pesa, apesar dos episódios serem curtos. O sismace é maravilhoso e o romance não deixa a desejar.
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Ambos se reencontram quando a Seongdo resolve reconstruir no mesmo lugar onde houve o desabamento, Moon So é nova contratada como arquiteta e Gang Do é o auxiliar na obra, mas eles não ficam satisfeitos quando descobrem essa verdade.
Just Between Lovers é muito sobre perda, lutos e como alguns agem como vítimas quando deveriam agir como sobreviventes. A tristeza que permeia as cenas é forte, já que temos pais que perderam seus filhos, esposas que perderam o marido e vice-versa. O luto e como cada um lida com ele é um tema recorrente em vários episódios, já que Moon So fica responsável de criar um memorial para as vítimas e seus parentes.
"Existe um pesar que nada e ninguém pode controlar."
É um drama muito sofredor, mas não chegou a me cativar nem consegui sentir o drama. Acho que ficou faltando muito da atuação dos atores, principalmente a Won Jin Ah, uma atuação bem genérica e sem expressão. Além de uns furos no enredo que demorou muito para serem tapados.
Porém, a mensagem de luto foi magnífica da mãe sentir muito a perda da filha mais velha e esquecer que a outra filha está viva e bem. Tanto a Moon So e o Gang Doo sobrevivem, mas vivem seus dias como se estivessem mortos. Foi de pesar no coração.
Esse k-drama foi recheado de drama e tentativas de romance. Uma delas foi o um triângulo amoroso não dá certo quando Joo Won, mesmo tendo bastante em comum com a Moon So, não tem vez, e fica por conta da Yoo Jin se esforçar. E como torci por eles, mesmo que estivessem em um tipo de relacionamento familiar muito complicado, e foi apenas as atitudes empenhadas dela de bater na mesma tecla para ficar ao lado dele que eu botei fé no romance, mesmo nas vezes em que parecia fadado ao fracasso.
Outro romance que torci foi o da Ma Ri e o Yoo Taek. E veio da dona do bar e o CEO da Seongdo a minha maior surpresa, pois formavam um casal improvável. Foi ela quem ensinou a ele como deixar de ser escroto e dar valor para as pessoas, mesmo que ela não estivesse em uma condição muito agradável para isso.
O suporte que os personagens principais receberam ao longo dos episódios através de outros foi o que mais me fez dar valor ao que esse drama quis transmitir. Sempre a mensagem de que não estamos sozinhos. Sang Man, In Soo, Wang Jin e Sook He foram magnifícos.
Sempre ouvi falar muito de como esse k-drama era bom, mas creio que demorei para ver por causa do dramalhão, e eu tinha razão em não dar muita prioridade porque não foi tudo o que eu ouvi sobre ele. Pelo tema, eu esperava mais. Tem uma mensagem bonita, mas os personagens sofrem demais, sem um minuto de paz. Porém, eu não cheguei a chorar, e derramar umas lágrimas é o meu parâmetro se algo me cativou ou não. Então, Just Between Lovers ficou devendo.
"Quando enfrentamos a morte, todos se tornam egoístas."
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