Infelizmente o encontro não sai como ele quer e alguns desastres acontecem enquanto conversa com a menina. Além de ficar bêbado e passar uma péssima impressão, Sang Tae acorda no outro dia sabendo que fez merda. No entanto, um aplicativo apita no seu celular dando-lhe a oportunidade de reviver o mesmo dia.
Esse curta-metragem de 6 minutos é bem fofinho, e proporciona aos amantes de Youth of May de shippar o casal novamente. A surpresa fica por conta de um final bem legal e de aquecer o coração.
Esses minidramas sempre me deixam a impressão de que poderia haver mais!
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Sempre que vou assistir um filme japonês tomo esses socos no estômago com enredos cheios de nuances que eu não vi chegando.
Quando o primeiro episódio começou achei que fosse um enredo de amor não correspondido, só que é bem mais além.
Fuyuki está casando com outra pessoa que não é a Manatsu, e ela é a fotógrafa mais triste que eu já vi. Durante os episódios percebi que uma simples amizade se tornou um amor bem intenso que parecia ser bem correspondido e estável, mas quando Fuyuki começa a dar vida ao sonho de ser cabeleleiro e quer participar de um concurso entra em contato com outra mulher, deixando Manatsu de lado.
Através de quadros/takes bem sentimentais mostrando como ambos tinham uma relação e química muito bonita, eu amei como a Manatsu é bonita e ama demais o Fuyuki e não vê como ele está se distanciando dela.
Foram muitos sentimentos controversos. Hora eu queria bater muito no Fuyuki por ser um idiota prepotente que nem foi atrás da garota que dizia gostar, e no outro eu queria socar a Manatsu por ser tão inocente e mesmo após meses/anos ainda se sentir tão apaixonada. Mas ao mesmo tempo, eu entendia completamente todos os sentimentos envolvidos, principalmente da protagonista, e queria abraçá-la e que não sofresse tanto.
Terminei o drama perguntando se beijá-lo mais realmente resolveria ou se foi apenas um sentimento de quem foi abandonada, daquilo que deveria ter feito mais para seu próprio benefício.
Amei a ost, quero para mim! <3
P.S: e pela primeira vez senti vontade real de assistir Good Morning Call por motivos de Shiraishi Shunya gatenho e espero que menos embuste, por favor
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Deze recentie kan spoilers bevatten
Roteiro, direção e atuações impecáveis
Cha Jin Woo é um artista surdo, quando não está em uma sala de aula ensinando alunos do ensino médio que também querem aprender desenhar está em pequenas viagens para expressae seu amor pela arte. E é assim que conhece Jung Mo Eun, uma aspirante à atriz que não está em uma boa fase. Ela largou um emprego que pagava as contas para ir atrás de um novo sonho, apesar de não estar sendo fácil com empregos de meio-período, ela não desiste.Com a barreira linguística, Ji Woo não tem muitas pessoas ao seu redor, além do melhor amigo e uma introversão latente. No entanto, o interesse de Mo Eun o fará sair um pouco do casulo quando ela demonstra o interesse sincero de se aproximar dele e aprender linguagem de sinais. A comunicação não é um problema, pois Ji Woo busca aplicativos de celular, além do velho método com papel e caneta.
Senti mais verdade e amor nos primeiros seis episódios do que em vários dramas que já vi na minha longa vida doramesca. As palavras impecáveis roteirista Kim Min Jung (Love in Moonlight) junto com a direção acertada do Kim Yoon Jin (Our Beloved Summer) e as atuações sensíveis do Jung Woo Sung e Shin Hyun Benn, foi a mistura essencial para tornar "Tell Me That You Love" o drama perfeito.
O que mais gostei foi o slow burn, que aliás é meu estilo favorito em dramas asiáticos. A falta de pressa em viver, de criar laços e também de se apaixonar. Um artista que até então só conseguia expressar sentimentos através da pintura precisa sair da sua zona de conforto para dar uma nova chance para o amor; e uma atriz que é boa em transmitir sentimentos por palavras começa a ver no silêncio uma nova forma de apreciação. Foi o que me encantou.
A vida de Ji Woo não foi fácil. Acompanhamos sua infância, o modo abrupto como perdeu a audição e a adaptação em um mundo silencioso. O laço forte que existe com Ki Hyun, seu amigo de longa data, e o retorno do seu primeiro amor, a Seo Kyung.
Já Mo Eun tem muitas pessoas que a amam. A melhor amiga com que divide o apartamento, o amigo que gosta dela, além de uma família amorosa composta por pai, mãe e irmão mais novo. Quando estes conhecem Ji Woo, não há preconceito. Estranhamento? Sim, e fiquei muito feliz por não haver pais preconceituosos, e por mais que houvesse preocupação no rosto deles, não foram intrusivos.
Eu gostei muito do romance, em como cresce aos poucos, e não há problemas graves entre eles que os façam se afastar. Porém, após o episódio 13 o enredo decaiu um pouco. A ex nem é o problema total, pois eu odeio a ex que volta do bueiro; mas aqui eu super entendi a Seo Kyung, em como o Ji Woo foi importante na vida dela e tomou uma atitude errada que fez o relacionamento deles acabar muito mal com culpa, pesar e remorso. Ela demora a dizer o que precisa, mas conseguem chegar num consenso.
O que me matou foi o silêncio entre Mo Eun e Ji Woo. Algo claramente estava incomodando ambos e ninguém tomava a iniciativa de conversar. A falta de comunicação entre o casal deixou uma grande lacuna entre o que vinha sendo muito bem trabalhado no roteiro, e fez a trama virar um incômodo desnecessário onde os dois estavam infelizes. A cena do episódio 15 em que o Ji Woo "ouve" a Mo Eun falando como a situação é frustrante foi uma flecha atravessando o meu peito. Conversar para quê, né? Criou-se ali um mal-entendido que não precisava, além de um clima pesadíssimo, como se ele não ouvir fosse frustrante para ela. Eu fiquei muito triste com essa cena...
Apesar do final feliz no episódio 16, eu realmente fiquei refletindo se esse conflito precisava existir se eles iriam reatar. Porque como eu disse, levei para um lado que talvez eu não reataria sem uma loonnnnggaaaa conversa, e infelizmente em dramas asiáticos a fuga/não conversa sempre é a solução. Ficou devendo mais um episódio para melhor desenvolver isso.
Adorei que mesmo magoada, a Mo Eun é maravilhosa e fez de tudo para aproximar o Ji Woo da mãe. Foi muito emocionante! E mesmo com o término, o reencontro com a família e a viagem, ele volta parecendo mais renovado, mas ainda sentindo saudades dela.
Fiquei muito cativada pela atuação do Jung Woo Sung. Que atuação maravilhosa! Todos ali foram incríveis, pois não deve ser fácil aprender linguagem de sinais para atuar como alguém fluente no idioma.
Mesmo com os apontamentos do que não curti, esse é o tipo de kdrama que eu assistiria várias vezes por conta da sensibilidade da história e a excelente atuação. ENA mais uma vez acertou em produzir um kdrama espetacular!
Agora vou atrás do original japonês de 1995 chamado "Aishiteiru To Ittekure". Será que é tão bom quanto a versão coreana?
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Haruta acabou de sair de um relacionamento de longa data e está triste por não querer ficar sozinha, então entra em um site de relacionamento e encontra um homem em busca de alguém para casar. Totalmente seguindo o fluxo do momento, ela aceita se casar com Miura.
Um jovem trabalhador e muito esforçado, mas não quer esperar muito para casar. E em uma cerimônia às pressas, mal sabendo informações sobre o outro, Miura acaba entrando num relacionamento às cegas.
O que me fez começar esse drama foram os episódios curtos e uma dinâmica que me prendeu desde o começo. Mesmo sendo estranhos, Haruta sabe que precisa conviver bem com Miura, e logo nesse primeiro momento em que percebe que casou sem amor, decide que fará o marido se apaixonar por ela.
Fui totalmente sem expectativas, apesar de gostar muito de tramas com relacionamentos fakes e contrato de casamento, e foi isso que recebi. Mas fui totalmente surpreendida por Miura ser um homem amoroso e que sentia o mesmo pela esposa. E é tão bonitinho o modo como eles vão se aproximando, tendo uma rotina normal de casados apesar do desconhecido, como a relação evolui, vão se abrindo e deixando as inseguranças em segundo plano.
Fiquei esperando que o segredo para Miura querer casar rápido fosse algo relacionado ao trabalho, mas quando é revelado o motivo, é tão bonito e faz o personagem ter uma personalidade tão bonita e intensa.
É um drama que apesar de ser avaliado para maiores de 14 anos, tem temas como a primeira vez e sexo, apesar de não serem cenas explicitas, mas muitas delas deixam a intenção bem clara.
Eu amei os atores e fiquei com vontade de ver outros dramas com eles, pois fizeram um casal muito bonito.
Indico muito para quem curto o tema de casamento por contrato e está precisando de um bom drama japonês.
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The Evolution of Our Love
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Ruo Man é uma mulher intragável. Ela foi totalmente descaracterizada nessa versão. Acha que a própria opinião é perfeita e única. Trata mal os pais e não tem respeito por ninguém, inclusive a si mesmo.
Lu Fei continua perfeito, ainda bem, pois a homogeneidade em todas as versões é a mesma. Porém, ele continua no limbo aguardando a Ruo Man acordar para a vida. E Deus, são 40 episódios!!
Odiei muito. É triste!
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Ambientado num futuro onde o planeta sofre com a falta de água, Yoon Jae é um soldado da agência espacial selecionado para uma operação especial à Lua. Ji An é uma cientista que se junta à missão, mas com o intuito de saber porque sua irmã que morreu, pois nada se fala sobre o assunto.
Mistério, distopia e ficção científica é o que aguarda quem for conferir esse k-drama de apenas 8 episódios com menos de uma hora de duração.
Nada se sabe sobre a estação abandonada Balhae e o que aconteceu lá há cinco anos, mas Ji An nunca desistiu de saber o que aconteceu com a sua irmã mais velha quando foi para a Lua. E ao se juntar como cientista à equipe tem esse objetivo. No entanto, Yoon Jae não deixará fácil, visto que não quer que seu objetivo de salvar a filha seja um fiasco.
Mas quando algumas coisas começam a sair errado e um dos tripulantes apresenta sintomas estranhos de uma doença, todos começam a levar em conta as suspeitas da Dra Ji An.
A missão é trazer amostras misteriosas para a Terra, no entanto, tais amostras mostram-se mais letais e um risco para a humanidade. Isso torna a trama ainda mais genial, foi o clique que fez de The Silent Sea um sabor à parte, ainda mais a conexão com o título. Tudo fez sentido!
O enredo foi muito bem pensado e os desejos dos personagens muito motivadores. Ficou apenas devendo um plano de fundo melhor para os outros personagens, era como se estivessem ali apenas para alívio cômico, ser motivo de desconfiança ou lealdade em algumas partes.
As cenas de ação são de tirar o fôlego e os efeitos especiais muito realísticos. Toda a trama deixa o telespectador preso do começo ao final com os flashes do passado para uma melhor compreensão, em nenhum momento quis parar. Foi eletrizante!
Gong Yoo e Doo Na estão impecáveis. Merecem destaque também Kim Sun Young e a atriz mirim Kim Shi Ah que foram maravilhosas.
Estava apreensiva que o final fosse ser ruim, mas adorei o final bem redondinho. Fica a dica para os apaixonados por ficção científica e uma dose de mistério.
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Yoru ga Aketara, Ichiban ni Kimi ni Ai ni Iku
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"Eu te odeio!"
Seiji Fukagawa e Akane Niwa são estudante do ensino médio e da mesma classe. Um dia, do nada, ele diz que a odeia, e Akane fica encomodada com a situação. Há uma grande diferença entre eles: Seiji é muito talentoso na pintura, seus colegas ouvem o que ele diz e seguem suas instruções; já Akane, apesar de ser representante de turma, precisa se esforçar um pouco para que seus colegas de classe prestem atenção nela, pois se esconde através de uma máscara - literalmente.Apesar das provações de Seiji, ele acaba a ajudando em uma apresentação, e é assim que ambos se aproximam. Akane tem a oportunidade de perguntar porque ele a odeia tanto, e Seiji percebe que há coisas das quais ele não tem conhecimento que a impedem de ser ela mesma.
Apesar de parecer que muitos dos filmes japoneses que são ambientados no ensino médio tem a mesma premissa, eu sempre acho que o olhar asiático para as questões juvenis são super válidos. Afinal foi isso que mais me encantou nas produções orientais. O leste asiático, principalmente o Japão e a China, veem com muito carinho e sensibilidade essa fase da vida que geralmente vem cheia de percalços.
E em "You Made My Dawn" temos dois jovens com dores infantis não super superadas, e é de uma delicadeza impressionante. Seiji e Akane estão vivendo a vida no automático, e esse encontro de almas vira uma chave que dá luz e cor em ambos. Adorei o final também, dá um quentinho no coração ao ver como os personagens estão vivendo em sua total plenitude.
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Shi Won é a fã número 1 do H.O.T e conhecida por todos na escola como a "esposa do Tony", um dos membros do grupo.
A forma como Reply 1997 é contada, apresentando os alunos formados em 2002 e com suas carreiras, cria todo o suspense de o que aconteceu no passado até esse encontro escolar rolar no futuro.
Shi Won é uma personagem vivaz, enquanto Yoon Jae é centrado e focado. Tbm temos a Yoo Jung, a amiga da Shi Won, que se encarna muito bem o papel de melhor amiga de um jeito que dá pra sentir a amizade delas. Jun Hee, que sem dúvida, fez o melhor papel não romântico desse drama. O lado cômico fica todo para Jung Jae, e, Hak Chan é o aluno transferido que vem pra fechar esse grupo de amigos inseparáveis.
Eu amo a forma como esse drama é contado: com presente e passado. É uma verdadeira viagem no tempo para conhecer a magia desses adolescentes crescendo e pensando/sendo empurrados para a vida adulta.
O romance é algo que por mais que saibamos quem tem interesse em quem, é uma incógnita ter a certeza até que a verdade seja revelada, pois a trama cresce conforme os episódios vão passando. É possível ver o relacionamento saudável entre eles apesar das brigas, coisa que apenas no último episódio em uma fala é dismestificado. Eu amo a Shi Won e o Yoon Jae! ❤
Temos um interesse homossexual que foi contade de um jeito sensível e muito sentimental. No final das contas, foi o motivo das minhas lágrimas e da minha torcida por um final bonito para o personagem.
A ost ficou devendo, mas talvez seja pq foram várias músicas antigas. No entanto, "Just The Way We Love" e "All For You", os duetos do Seo In Guk com a Eun Ji, os protagonistas do drama, serve muito bem.
Eu amo quando a Coreia fala sobre juventude e primeiro amor, é diferente, e tem um jeitinho todo especial de me deixar anestesiada.
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Da Eun é a vivaz caçula de três irmãs que moram juntas e são muito unidas. Um dia subindo o elevador de seu novo prédio, ela encontraSeung Hyu, seu vizinho. Da Eun se apaixona instantaneamente e depois descobre que estudam na mesma sala.
Achando que o que sente é o destino, ela passa a dizer que é coisa do destino. De primeira, Seung Hyu acha que Da Eun está iludida, mas as investidas dela o fazem mudar de ideia.
Ao saber mais sobre a vida um do outro, ambos ficam mais próximos, no entanto, os segredos que escondem tem mais a ver do que imaginam.
Seung Hyu passou por poucas e boas na sua antiga escola e as marcas emocionais ainda se fazem visíveis quando antigos conhecidos voltam. Da Eun teve um amigo que passou bullying e não sobreviveu, mas ao ser alvo por estar perto de Seung Hyu, ela revive suas memórias e uma nova dor é aberta.
"Love and Wish" é sobre as dores que achamos que superamos, a falta de amor fraterno e amizades verdadeiras. Eu amei a atuação emocional do Young Jae (GOT7) e em como ele se entregou ao personagem.
Um drama que aborda com consciência a violência escolar da melhor forma com adultos fazendo parte da discussão. O tema forte pesa, apesar dos episódios serem curtos. O sismace é maravilhoso e o romance não deixa a desejar.
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Ambos se reencontram quando a Seongdo resolve reconstruir no mesmo lugar onde houve o desabamento, Moon So é nova contratada como arquiteta e Gang Do é o auxiliar na obra, mas eles não ficam satisfeitos quando descobrem essa verdade.
Just Between Lovers é muito sobre perda, lutos e como alguns agem como vítimas quando deveriam agir como sobreviventes. A tristeza que permeia as cenas é forte, já que temos pais que perderam seus filhos, esposas que perderam o marido e vice-versa. O luto e como cada um lida com ele é um tema recorrente em vários episódios, já que Moon So fica responsável de criar um memorial para as vítimas e seus parentes.
"Existe um pesar que nada e ninguém pode controlar."
É um drama muito sofredor, mas não chegou a me cativar nem consegui sentir o drama. Acho que ficou faltando muito da atuação dos atores, principalmente a Won Jin Ah, uma atuação bem genérica e sem expressão. Além de uns furos no enredo que demorou muito para serem tapados.
Porém, a mensagem de luto foi magnífica da mãe sentir muito a perda da filha mais velha e esquecer que a outra filha está viva e bem. Tanto a Moon So e o Gang Doo sobrevivem, mas vivem seus dias como se estivessem mortos. Foi de pesar no coração.
Esse k-drama foi recheado de drama e tentativas de romance. Uma delas foi o um triângulo amoroso não dá certo quando Joo Won, mesmo tendo bastante em comum com a Moon So, não tem vez, e fica por conta da Yoo Jin se esforçar. E como torci por eles, mesmo que estivessem em um tipo de relacionamento familiar muito complicado, e foi apenas as atitudes empenhadas dela de bater na mesma tecla para ficar ao lado dele que eu botei fé no romance, mesmo nas vezes em que parecia fadado ao fracasso.
Outro romance que torci foi o da Ma Ri e o Yoo Taek. E veio da dona do bar e o CEO da Seongdo a minha maior surpresa, pois formavam um casal improvável. Foi ela quem ensinou a ele como deixar de ser escroto e dar valor para as pessoas, mesmo que ela não estivesse em uma condição muito agradável para isso.
O suporte que os personagens principais receberam ao longo dos episódios através de outros foi o que mais me fez dar valor ao que esse drama quis transmitir. Sempre a mensagem de que não estamos sozinhos. Sang Man, In Soo, Wang Jin e Sook He foram magnifícos.
Sempre ouvi falar muito de como esse k-drama era bom, mas creio que demorei para ver por causa do dramalhão, e eu tinha razão em não dar muita prioridade porque não foi tudo o que eu ouvi sobre ele. Pelo tema, eu esperava mais. Tem uma mensagem bonita, mas os personagens sofrem demais, sem um minuto de paz. Porém, eu não cheguei a chorar, e derramar umas lágrimas é o meu parâmetro se algo me cativou ou não. Então, Just Between Lovers ficou devendo.
"Quando enfrentamos a morte, todos se tornam egoístas."
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When the Camellia Blooms
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Dong Baek acabou de se mudar com o filho Pil Gu para a pequena cidade de Ongsan, um bairro comercial onde todos se conhecem e tomam conta da vida uns dos outros. A jovem é logo julgada por não ter marido, criar um filho sozinha e ganhar a vida abrindo um bar.
Young Sik é filho de uma das moradoras do bairro que gostaria que o filho tivesse um futuro maravilhoso quando foi para Seul, mas preferiu voltar para sua cidade. Agora mais velho, é um policial que adora o que faz e tem um coração imenso, e não contava que sua cidade por mais pacata fosse alvo de um serial killer.
O olhar materno é intenso nesse drama, que conta a história de uma órfã que agora se encontra na situação de cuidar de um filho pequeno após ter sido abandonada pelo ex-namorado. A relação de amizade que se forma entre Dong Baek e Duk Soon é bonita, apesar da oposição que enfrenta logo em seguida. No entanto, é interessante observar o entrosamento delas.
Na realidade, os laços fraternos nesse drama não deixam nada a desejar, seja de mãe e filho, como mãe e filha e pai e filho como bem retratado quando o ex da Dong Baek, Jong Ryul reaparece na vida deles e tenta restabelecer um convívio tanto com a mulher como com o filho. O aparecimento da mãe da protagonista também é um ponto chave que chega a arrancar lágrimas do expectador quando toda a cidade se envolve para ajudá-las.
Só tenho elogios a fazer ao Im Sang Choon, também responsável por escrever o roteiro de Fight For My Away, sempre trazendo um ponto de vista realista e muito caloroso sobre a vida. Chego a dizer que é um drama muito feminista, que aborda medos, preconceitos, recomeços e laços familiares, tanto os perdidos como os sendo construídos.
O suspense é do tipo que pode te manter entretido do começo ao final enquanto acompanhamos a vida de personagens reais e interessantes. E temos mais um casal saudável e que cresce junto para colocar na conta!
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Com poucos habitantes e uma vista de dar inveja, Gonjin é aquele lugar amoroso em que todos estão ligados na vida um do outro, seja o dono da cafeteria ou o chefe distrital. Quando chega lá, totalmente perdida, a ajuda do Chefe Hong é muito mais do que bem-vinda para Hye Jin sair da sua zona de conforto.
A conexão de infância, adolescência e vida adulta entre eles foi o que me arrebatou. Sou uma amante fervorosa desse tipo de dinâmica, e o modo maravilhoso como foi mostrado, desenvolvido e relacionado dentro da história me deixou extasiada pela roteirista Shin Ha Eun.
Eu amo tramas em cidades pequenas, então fui completamente servida. Todos os personagens secundários tinham suas próprias vidas e problemas para resolver. De forma alguma foram apenas adereços ou usadas para me divertir, apesar de que muitas vezes esse também foi o caso. Não houve peças soltas.
Minha única ressalva fica para a falta de personalidade da Hye Jin, que em muitas vezes, foi apenas um adereço para ser o par do Doo Shik. Eu senti falta de mais madureza da parte dela, além de um desenvolvimento melhor para um passado que foi descartado como insignificante. Em muitas cenas, ela era apenas a menina fútil da cidade grande que precisava ser guiada para entender uma cidade pequena. Diferente da vida do mocinho que foi maravilhosamente relacionada quando precisou e atingiu o meu âmago com um passado envolvente.
Hometown Cha Cha Cha é um drama leve, realista e refrescante que mantem um ritmo ótimo do começo ao final com seus 16 episódios.
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Chae Rok é um garoto lutador, perseverante e mal humorado que após uma tentativa nos esportes decide largar tudo e inicia uma nova carreira dançando balé. É assim que conhece seu professor, o rígido Ki Seung Jo, um dançarino que desistiu da carreira após um acidente, mas que encontra em Chae Rok o que sempre viu em si mesmo. Ele não tem tido muita sorte, pois seu pupilo não foca apenas em uma coisa, pois também precisa se sustentar.
Chae Rok não tem mãe presente, visto a mesma morreu. Já o pai, acabou de sair da cadeia, e para recomeçar se mantem bem longe do filho, o que deixa o jovem ressentido. Mas as coisas mudam quando conhece Shim Daok Chul, um senhor de 80 anos que vê em Chae Rok seus sonhos há muito enterrados em seu coração. E assim decide recomeçar e aprender balé.
Indo contra sua família e o senso comum, o Sr. Shim é um perseverante e hábil aluno, que faz Chae Rok ao mesmo tempo morrer de raiva. pois acha tudo uma perda de tempo, como vê um senhor que poderia estar na sua zona de conforto com outros olhos.
Por mais que Chae Rok seja mal humarado, com jeitinho vai sendo conquistado, pois ele é um bom menino que tem apenas Kim Seo Jung como amigo, mas quando conhece o Sr. Shim passa a fazer parte da família, conhecendo seus membros e sendo integrado a família.
O elenco é gigantesco por conta de como a história é narrada com passado e presente. A vida do Sr. Shim é uma das mais emocionates que já tive a oportunidade de acompanhar na dramalândia. Um pai que faz tudo que pode pelos filhos, e não importa a idade que tenham, está perto para anima-los.
A história dos três filhos do Sr. Shim deixam também uma linda lição. Seong San é o mais velho que não espera muito da esposa ao arrumar outro emprego já que a filha está grande e volta para o mercado de trabalho. Na verdade, ele não apoia ninguém, nem a si mesmo. A evolução de um pai e marido sem noção para uma pessoa que leva os outros em conta e a si mesmo é gritante. A filha do meio, é a benevolente Seong Suk, que apoia em tudo o marido Byung Young que está tentando a carreira na política, mas nunca se dá bem, e no meio disso tudo, ela ainda tenta engravidar e não consegue. Ela tem uma das falas mais lindas nesse drama. É de fazer a dramalândia se debulhar em lágrimas. Já o Seong Gwan é o filho mais novo que está passando por uma crise existencial após abandonar a carreira médica depois da morte de um dos seus pacientes.
Também não posso esquecer de falar da querida Hae Nam, a esposa do Sr. Shim, que é uma esposa maravilhosa do começo ao final e não perde em nada sua importância dentro da trama. Outra que também tem seu valor, visto ser jovem e trazer uma bagagem emocional com os percalços da idade é a neta Eun Ho. Toda a família tem o seu diferencial e uma prerrogativa que em muito enchem esse drama coreano de uma sensibilidade sem igual.
A simpatia e o coração enorme que o Sr. Shim tem abrange todas as pessoas do elenco, até aquelas pessoas que a gente acha que não merecem como o inimigo do Chae Rok. Por conta do problema que leva o pai dele para a cadeia, Chae Rok consegue a inimizade do Ho Beom, que em qualquer oportunidade o confronta, arruma briga; no entanto, o Sr. Shim com sua compassividade trás o jovem para o lado do bem e passa a incentivá-lo a alcançar seus objetivos. É lindo de se ver!
Navilerra é sobre voar alto, dar aos sonhos um motivo para torna-los realidade por mais que as circunstâncias não sejam favoráveis. É sobre dar e receber apoio, mesmo que não venha de alguém que seja estritamente nossa família. É sobre dar as pessoas uma chance de mostrarem aquilo que elas tem de melhor, sem julgamento. E creio que esses são os melhores dramas de serem assistidos, aqueles que nos marcam e deixam em nós algum ensinamento bom para a vida inteira.
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A única trama que gostei e até me relacionei é a personagem que é solteira e começa a dar em cima de um cara quando ela ingressa num novo emprego, mas a virada é que ele já tem um relacionamento.
Terminei esse mini bem desapontada, pois as conclusões foram sem graça apesar de ter um bom plot.
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Em "Handsome Guy and Jung Eum", Nam Goong Min interpreta o Hoon Nam que é dono de uma galeria que faz todos os tipos de exposições, mas principalmente de bonecos famosos e raros. Brinquedos é sua paixão desde criança e que nunca deixou de dar carinho e apreciá-los.
Mas a história toda se concentra na vida da Jung Eum, uma mulher que após o trauma com água teve que deixar a vida de saltadora profissional de lado e começar do zero. E como o pai dela sempre arrumava encontro ás cegas, mas como filha rebelde mandava as amigas no seu lugar, e foi assim que conseguiu o emprego numa agência de encontros.
Além de Hoon Nam ser dono de uma galeria, também escreve de forma anônima para uma revista que seu amigo tem uma coluna de relacionamentos. Ele é muito bom no que faz e em como lidar com as várias facetas do namoro; mas a ironia é que ele não namorou muitas vezes.
E o destino dessas duas pessoas se entrelaçam quando Jung Eum recebe um xeque-mate da gerente de que precisa desencalhar "Os Inconquistáveis", aqueles membros da agência que nunca conseguem ir adiante num encontro e firmar namoro. E para ela é algo muito difícil, pois não é á toa que levam esse nome. São pessoas com personalidades únicas que vão render muitas risadas, mas que independente disso são maravilhosas que também merecem encontrar o amor.
E é a coluna da revista e as fofocas de que Han Noom é bom no que faz que fará com que a Jung Eum ligue o radar nesse homem que pode ajudá-la a sair do sufoco. E as coisas que essa mulher maravilhosa vai fazer para conseguir o que quer não está no gibi e me proporcionou momentos muito engraçados e divertidos. A atriz Jung Eum (pasmen! esse é mesmo o nome dela) arrasa na interpretação de uma mulher bem doidinha e que sabe o que quer.
Não poderia deixar de falar do médico gato desse drama. Joon Soo que trabalha na área de reabilitação, é também o melhor amigo da Jung Eum. Desde a infância o relacionamento deles é muito bom e é muito legal ver uma amizade de sexos opostos que não deixa nada a desejar. É real, bonito e muito divertido como uma amizade de infância deve ser.
Amei esse drama desde o primeiro episódio, pois era um daqueles levinhos, super divertidos com cenas cômicas e que tem um romance que cresce de forma surpreendente, mas que não deixa nada a desejar. Até achei que seria clichês e encaminharia para a previsibilidade, mas não tem nada disso.
Porém, outras facetas no drama que é bem legal, como Joon Soon que acaba revelando um amor não correspondido, e também a Seon Hi, amiga da Jung Eum, que se apaixona por uma pessoa que não quer relacionamentos sérios.
E apesar de ter um foco bom nos personagens principais, esse drama coreano é mais que isso. Muitos personagens secundários e terciários roubam a cena, como nos casos que a Jung Eum precisa solucionar e analisar detalhadamente cada pessoa e encontrar o parceiro ideal, que muitas vezes é muito além daquilo que imaginamos ou queremos.
A ligação entre passado e presente é muito forte e muito interessante, e nos ajuda a criar uma relação mais intensa para todos os personagens. Um drama com relacionamentos entre adultos que eu amei demais e um casal que teve uma química muito boa.
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