Deze recentie kan spoilers bevatten
Chave de ouro
A segunda temporada dessa obra marcante, não apenas foi maravilhosa de se assistir, como também complementou a primeira, deixando todos os pingos nos "is".
Puxando o ganho do tema, a obra fala de uma forma bem crítica sobre a indústria BL, mas do lado que os fãs não veem, o lado por trás das câmeras, que é muitas vezes é de uma crueldade surreal, e é alimentado pelos fandons, por mais triste que seja dizer isso. Só existe uma demanda quando existe uma procura, e enquanto os fãs não conseguirem separar o ator da vida real, essas bizarrices continuarão existindo
A segunda temporada também teve 6 episódios de em média 25 minutos, tem a mesma qualidade na fotografia, roteiro e atuação, a ost também é a mesma.
Essa temporada é mais focada no drama que envolve Bas, que sofreu abusos sexuais pelo produtor da série (Tee), e agora se encontra desesperado, pois seu antigo colega de elenco denunciou Tee publicamente e citou o nome de Bas como testemunha.
Agora Bas, que já sofre com sua auto-estima baixa, problemas familiares, lida com o abuso sofrido e o medo de que a repercussão destrua sua vida, também vai lidar com o início de um amor que lhe dará forças para vencer o medo. Esse seu novo amor, Marco, é o melhor amigo de James, que terminou a primeira temporada desolado pois amava secretamente seu amigo e teve que ver ele se apaixonando por Ait. Nos braços de Bas ele vai encontrar consolo.
Os furos que existiram na primeira temporada foram resolvidos nessa, não tenho nenhuma reclamação.
Por fim, recomendo essa série a todo fã de BL (e que vejam a primeira temporada primeiro, óbvio), tentem entender do que ela se trata, e seu valor histórico e social, pois após essa série, outras séries iniciaram uma onda de críticas sociais em seu roteiro, seja sobre termos pejorativos (como esposa- sim, eu considero pejorativo!), sobre a necessidade do estereótipo de "ativo e passivo", sobre o fato de que existem relacionamentos onde os dois são ativos e passivos, contra o governo, e muitas outras.
Puxando o ganho do tema, a obra fala de uma forma bem crítica sobre a indústria BL, mas do lado que os fãs não veem, o lado por trás das câmeras, que é muitas vezes é de uma crueldade surreal, e é alimentado pelos fandons, por mais triste que seja dizer isso. Só existe uma demanda quando existe uma procura, e enquanto os fãs não conseguirem separar o ator da vida real, essas bizarrices continuarão existindo
A segunda temporada também teve 6 episódios de em média 25 minutos, tem a mesma qualidade na fotografia, roteiro e atuação, a ost também é a mesma.
Essa temporada é mais focada no drama que envolve Bas, que sofreu abusos sexuais pelo produtor da série (Tee), e agora se encontra desesperado, pois seu antigo colega de elenco denunciou Tee publicamente e citou o nome de Bas como testemunha.
Agora Bas, que já sofre com sua auto-estima baixa, problemas familiares, lida com o abuso sofrido e o medo de que a repercussão destrua sua vida, também vai lidar com o início de um amor que lhe dará forças para vencer o medo. Esse seu novo amor, Marco, é o melhor amigo de James, que terminou a primeira temporada desolado pois amava secretamente seu amigo e teve que ver ele se apaixonando por Ait. Nos braços de Bas ele vai encontrar consolo.
Os furos que existiram na primeira temporada foram resolvidos nessa, não tenho nenhuma reclamação.
Por fim, recomendo essa série a todo fã de BL (e que vejam a primeira temporada primeiro, óbvio), tentem entender do que ela se trata, e seu valor histórico e social, pois após essa série, outras séries iniciaram uma onda de críticas sociais em seu roteiro, seja sobre termos pejorativos (como esposa- sim, eu considero pejorativo!), sobre a necessidade do estereótipo de "ativo e passivo", sobre o fato de que existem relacionamentos onde os dois são ativos e passivos, contra o governo, e muitas outras.
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