Foi Difícil Escrever
Sabemos que vamos morrer a qualquer momento, mas ter certeza é bem diferente.
Mesmo lendo a sinopse é difícil assimilar que a temática apresentada era esta, porque a personagem principal ( Uee) vive um estado de leveza e bolha total.
Quando vi o drama a um tempo atrás achei que a personagem não esta certa e que talvez a escolha de elenco tivesse sido errada...porém tive vivência em situações que pude ter a certeza que houve um estudo de personagem pesada para o papel. Começa já com a mulher sendo recentemente viúva com uma filha pequena que ela preserva na mais pura infância ( esta certa , criança tem que viver mundinho delas) e ela tenta lidar com as pancadas da vida como se tivesse numa bolha invisível onde o vento sopra ela é levada.
Não havia mais nada a ser feito em toda essa situação, ate quando chega o diagnostico critico...o que se fazer, se não viver cada dia e organizar o futuro de quem fica.
E uma estória de oportunidade única, onde o foco é se jogar de cabeça e viver os últimos momentos com alguém.
Imagina quantas pessoas tem seus diagnósticos mas não tem ninguém para se apoiar...esse pode ser o conto de fadas da dramalandia sem dúvidas nessa categoria.
Porque mostra muito a situações antes da morte e tudo que se vive antes do fim e toda a incerteza.
O protagonista masculino poderia ter sido mais autêntico? Eu realmente não sei se seria possível...ele era bem problemático antes de conhecer a mulher...e com tudo que ele ia ser envolvido...posso dizer que mostrar o lado atônito masculino e fragilidades foi bom.
Em partes o tema morte é pesado. E significa o fim .
Por mais que algumas culturas tentam prolongar a morte ou coloca lá como algo bonito..para quem fica, a morte é como um corte à seco de fim de história, imagina estar na posição de jovem, mãe , viúva e por sua vez morrendo ( mas antes disto sofrendo dores estruciantes) e inimaginável para gente se por na dor do outro (e o lugar mais difícil de se estar).
Esse drama fica marcado para mim como estória útil e não irei supera lo tao cedo.
Mesmo lendo a sinopse é difícil assimilar que a temática apresentada era esta, porque a personagem principal ( Uee) vive um estado de leveza e bolha total.
Quando vi o drama a um tempo atrás achei que a personagem não esta certa e que talvez a escolha de elenco tivesse sido errada...porém tive vivência em situações que pude ter a certeza que houve um estudo de personagem pesada para o papel. Começa já com a mulher sendo recentemente viúva com uma filha pequena que ela preserva na mais pura infância ( esta certa , criança tem que viver mundinho delas) e ela tenta lidar com as pancadas da vida como se tivesse numa bolha invisível onde o vento sopra ela é levada.
Não havia mais nada a ser feito em toda essa situação, ate quando chega o diagnostico critico...o que se fazer, se não viver cada dia e organizar o futuro de quem fica.
E uma estória de oportunidade única, onde o foco é se jogar de cabeça e viver os últimos momentos com alguém.
Imagina quantas pessoas tem seus diagnósticos mas não tem ninguém para se apoiar...esse pode ser o conto de fadas da dramalandia sem dúvidas nessa categoria.
Porque mostra muito a situações antes da morte e tudo que se vive antes do fim e toda a incerteza.
O protagonista masculino poderia ter sido mais autêntico? Eu realmente não sei se seria possível...ele era bem problemático antes de conhecer a mulher...e com tudo que ele ia ser envolvido...posso dizer que mostrar o lado atônito masculino e fragilidades foi bom.
Em partes o tema morte é pesado. E significa o fim .
Por mais que algumas culturas tentam prolongar a morte ou coloca lá como algo bonito..para quem fica, a morte é como um corte à seco de fim de história, imagina estar na posição de jovem, mãe , viúva e por sua vez morrendo ( mas antes disto sofrendo dores estruciantes) e inimaginável para gente se por na dor do outro (e o lugar mais difícil de se estar).
Esse drama fica marcado para mim como estória útil e não irei supera lo tao cedo.
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