Robinoak
Faz ou não faz barulho???
Bom essa é minha primeira resenha nesse site, então peço que sejam lenientes comigo :)
O primeiro ep é mais lento de certa forma, pois serve para apresentar os personagens, mas quase nada acontece, só no final que finalmente o mistério de verdade tem início, deixando um gancho pro próximo ep. Vou ser bem sincera, assisti mais porque fiquei curiosa de como seria o final e não porque achei genuinamente interssante, assisti querendo que tivesse velicidade 1.25?. Fiquei esperando que até o final tivessem grandes plots twists, mas não foi o caso, não que se configure como uma obra previsível, só não fiquei boquiaberta com os no percorrer do drama. De certa forma fui influênciada por algumas resenhas, fazendo com que eu criasse algumas expectativas. ( Não querendo apontar o dedo e ser uma chata, até porque não tenho o mair senso crítico também). No fundo acredito que obras onde há muito sofrimento não sejam da minha preferência.
A profundidade da obra sim me incomodou, sinto que alguns simbolismos foram meio ???
Mas algo a ressaltar é a atuação dos dois atores que interpretam os psicopatas, desde da primeira vez em que cada um aparece já da pra sentir uma aura esqusita. A atuação nessa série de fato é muito boa, principalmente a diva da go min-si que entregou tudo no papel de uma narcissista completamente maluca.
O modo que constroem a narrativa tem como objetivo te fazer refém, são cenas cortadas e só depois costuradas para prender o telespectador.
Por mais que seja um k-drama não segue a formatação típica, diria que tem mais o estilo de uma série ocidental.
No final das contas é longe de ser ruim, entretanto algumas questões não são bem aprofundadas e não chega a ter nenhum plot Twist de cair o uc da bunda. Mas ainda sim a proposta da série é interessante, mostrar o quanto as pessoas sofrem com as consequências das ações dos outros, muito mais do que os autores de tais atos imperdoáveis.
O final é bem fechadinho, ótimo pra quem não gosta de final que deixa mais dúvidas do que pontos finais.
Obrigada a todos que leram essa resenha!!!
O primeiro ep é mais lento de certa forma, pois serve para apresentar os personagens, mas quase nada acontece, só no final que finalmente o mistério de verdade tem início, deixando um gancho pro próximo ep. Vou ser bem sincera, assisti mais porque fiquei curiosa de como seria o final e não porque achei genuinamente interssante, assisti querendo que tivesse velicidade 1.25?. Fiquei esperando que até o final tivessem grandes plots twists, mas não foi o caso, não que se configure como uma obra previsível, só não fiquei boquiaberta com os no percorrer do drama. De certa forma fui influênciada por algumas resenhas, fazendo com que eu criasse algumas expectativas. ( Não querendo apontar o dedo e ser uma chata, até porque não tenho o mair senso crítico também). No fundo acredito que obras onde há muito sofrimento não sejam da minha preferência.
A profundidade da obra sim me incomodou, sinto que alguns simbolismos foram meio ???
Mas algo a ressaltar é a atuação dos dois atores que interpretam os psicopatas, desde da primeira vez em que cada um aparece já da pra sentir uma aura esqusita. A atuação nessa série de fato é muito boa, principalmente a diva da go min-si que entregou tudo no papel de uma narcissista completamente maluca.
O modo que constroem a narrativa tem como objetivo te fazer refém, são cenas cortadas e só depois costuradas para prender o telespectador.
Por mais que seja um k-drama não segue a formatação típica, diria que tem mais o estilo de uma série ocidental.
No final das contas é longe de ser ruim, entretanto algumas questões não são bem aprofundadas e não chega a ter nenhum plot Twist de cair o uc da bunda. Mas ainda sim a proposta da série é interessante, mostrar o quanto as pessoas sofrem com as consequências das ações dos outros, muito mais do que os autores de tais atos imperdoáveis.
O final é bem fechadinho, ótimo pra quem não gosta de final que deixa mais dúvidas do que pontos finais.
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