Nunca dei importância para esse drama, ele sempre passava batido quando ia escolher algum drama para ver lá no catálogo do viki. Mas certo dia estava na vibe de ver algum drama de fantasia e resolvi dar uma chance a ele.
A primeira parte do drama foi incrível, os personagens eram bons e a história parecia interessante. Para quem não esperava nada acabei me surpreendendo bastante. Os episódios iniciais eram tão fáceis de assistir que maratonei vários de uma vez.
No entanto, da metade para o final da história senti que as coisas começaram a desandar. O fator interessante que a fantasia proporcionaria logo foi ofuscado pelo jogo de gato e rato que se instaurou entre o mocinho e o vilão.
Sinto que seria muito melhor se tivessem focado na resolução de casos policiais com ajuda dos poderes de Kim Tae Pyung do que entregar o jogo tão cedo e ficar nessa briguinha de egos.
Sabíamos o tempo todo quem era o criminoso, mas a polícia não poderia fazer nada enquanto não encontrasse as provas para prendê-lo. A partir desse ponto mais parecia que o super poderoso era o bandido e não o próprio protagonista que efetivamente tinha o poder de ver o momento anterior a morte de qualquer pessoa.
Gostei bastante do inicio da história, mas sinto que em algum ponto dessa trama o autor se perdeu completamente. A segunda e terceira parte do drama não transmitiu a mesma empolgação do inicio, o que é uma pena. Poderia ter dado uma nota bem maior se não fosse por isso.
A primeira parte do drama foi incrível, os personagens eram bons e a história parecia interessante. Para quem não esperava nada acabei me surpreendendo bastante. Os episódios iniciais eram tão fáceis de assistir que maratonei vários de uma vez.
No entanto, da metade para o final da história senti que as coisas começaram a desandar. O fator interessante que a fantasia proporcionaria logo foi ofuscado pelo jogo de gato e rato que se instaurou entre o mocinho e o vilão.
Sinto que seria muito melhor se tivessem focado na resolução de casos policiais com ajuda dos poderes de Kim Tae Pyung do que entregar o jogo tão cedo e ficar nessa briguinha de egos.
Sabíamos o tempo todo quem era o criminoso, mas a polícia não poderia fazer nada enquanto não encontrasse as provas para prendê-lo. A partir desse ponto mais parecia que o super poderoso era o bandido e não o próprio protagonista que efetivamente tinha o poder de ver o momento anterior a morte de qualquer pessoa.
Gostei bastante do inicio da história, mas sinto que em algum ponto dessa trama o autor se perdeu completamente. A segunda e terceira parte do drama não transmitiu a mesma empolgação do inicio, o que é uma pena. Poderia ter dado uma nota bem maior se não fosse por isso.
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