Deze recentie kan spoilers bevatten
opinião
Connect (2022) é um drama que começou com uma premissa extremamente promissora, mas infelizmente não entregou o que eu esperava, especialmente no que diz respeito ao final, que, para mim, foi um grande erro. A trama gira em torno de um homem que, após ser sequestrado e ter parte de seu corpo implantada em outra pessoa, desenvolve habilidades misteriosas e se vê em uma jornada de vingança e autoconhecimento. A ideia de uma história de mistério, ação e thriller psicológico tinha tudo para ser excelente, mas a execução deixou a desejar em muitos aspectos.
O começo foi interessante, com a tensão e o desenvolvimento da habilidade do protagonista criando uma atmosfera envolvente. As primeiras interações e descobertas sobre os mistérios que cercavam a trama me prenderam, e havia um bom equilíbrio entre ação e drama psicológico, o que poderia ter levado a uma grande história. Mas, conforme a narrativa avançava, comecei a perceber que faltava consistência na construção dos personagens e na profundidade do enredo.
O maior problema para mim foi o final. Não só foi completamente insatisfatório, como também deixou várias pontas soltas e questões importantes sem resposta. O desfecho parecia apressado e desconexo com o desenvolvimento da trama até aquele ponto. Eu realmente esperava uma resolução mais contundente, algo que amarrasse as pontas soltas e trouxesse uma conclusão mais satisfatória para o protagonista. Em vez disso, a sensação que tive foi de um final que forçou a barra, deixando uma sensação de frustração.
A história, como um todo, poderia ter sido muito boa, principalmente pela ideia inovadora e os elementos de mistério e ação, mas a falta de um desenvolvimento mais profundo e a frustração com o final comprometeram a experiência. Eu realmente queria que Connect tivesse cumprido o seu potencial, mas, infelizmente, não foi o caso.
Dado o potencial da trama e os bons momentos que o drama proporcionou, a nota que dou é 6,5, pois, apesar de tudo, ainda houve algo ali que funcionou, mas o final realmente me deixou desapontado.
O começo foi interessante, com a tensão e o desenvolvimento da habilidade do protagonista criando uma atmosfera envolvente. As primeiras interações e descobertas sobre os mistérios que cercavam a trama me prenderam, e havia um bom equilíbrio entre ação e drama psicológico, o que poderia ter levado a uma grande história. Mas, conforme a narrativa avançava, comecei a perceber que faltava consistência na construção dos personagens e na profundidade do enredo.
O maior problema para mim foi o final. Não só foi completamente insatisfatório, como também deixou várias pontas soltas e questões importantes sem resposta. O desfecho parecia apressado e desconexo com o desenvolvimento da trama até aquele ponto. Eu realmente esperava uma resolução mais contundente, algo que amarrasse as pontas soltas e trouxesse uma conclusão mais satisfatória para o protagonista. Em vez disso, a sensação que tive foi de um final que forçou a barra, deixando uma sensação de frustração.
A história, como um todo, poderia ter sido muito boa, principalmente pela ideia inovadora e os elementos de mistério e ação, mas a falta de um desenvolvimento mais profundo e a frustração com o final comprometeram a experiência. Eu realmente queria que Connect tivesse cumprido o seu potencial, mas, infelizmente, não foi o caso.
Dado o potencial da trama e os bons momentos que o drama proporcionou, a nota que dou é 6,5, pois, apesar de tudo, ainda houve algo ali que funcionou, mas o final realmente me deixou desapontado.
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