Desde que soube sobre este dorama tive grandes expectativas, elas não foram frustradas. Sempre estou aberta a ver dorama sobre a mente humana, amo aprender, como o psicodrama por exemplo.
De cara vi a forma sensível e sutil de falar das doenças mentais e achei interessante o fato de sempre mostrar que todos podem ser pacientes até os médicos, isso humaniza o trabalho do psiquiatra. Também foi bom que em muitos momento também deixou claro que até eles as vezes precisam de ajuda.
Woo Joo que personagem complexa e difícil, Jung So Min fez com tanta maestria que por vezes pensei em como outra atriz não teria o mesmo resultado.
Shi Joon excêntrico com seu método pouco ortodoxo, me lembrava muito o filme Patch Adams que foi baseado na vida de um médico com mesmo nome. Sinceramente acho que o mundo precisa de médicos como ele. Uma curiosidade é que não reconheci o ator Shin Ha Kyun ele está tão diferente de seu personagem sério de Less Than Evil.
Poderia citar tantos ponto inspiradores e emocionantes para destacar, mas com certeza o episódio 12 foi o que me atingiu fundo, como mulher foi dolorido e as cenas de Shi Joon e o pai sempre me emocionaram
O romance me incomodou por ela ser sua paciente, não pela diferença de idade, já quem é bem inocente até, mais mesmo pela perspectiva médica e moral e sem contar que a relutância de a transferir a outro médico reforçou isso.
Sorri e me emocionei com o final, a mensagem sobre abraçar nossas cicatrizes foi linda. Espero que venha mais dorama sobre saúde mental na Coreia, quem sabe assim diminua o preconceito.
De cara vi a forma sensível e sutil de falar das doenças mentais e achei interessante o fato de sempre mostrar que todos podem ser pacientes até os médicos, isso humaniza o trabalho do psiquiatra. Também foi bom que em muitos momento também deixou claro que até eles as vezes precisam de ajuda.
Woo Joo que personagem complexa e difícil, Jung So Min fez com tanta maestria que por vezes pensei em como outra atriz não teria o mesmo resultado.
Shi Joon excêntrico com seu método pouco ortodoxo, me lembrava muito o filme Patch Adams que foi baseado na vida de um médico com mesmo nome. Sinceramente acho que o mundo precisa de médicos como ele. Uma curiosidade é que não reconheci o ator Shin Ha Kyun ele está tão diferente de seu personagem sério de Less Than Evil.
Poderia citar tantos ponto inspiradores e emocionantes para destacar, mas com certeza o episódio 12 foi o que me atingiu fundo, como mulher foi dolorido e as cenas de Shi Joon e o pai sempre me emocionaram
O romance me incomodou por ela ser sua paciente, não pela diferença de idade, já quem é bem inocente até, mais mesmo pela perspectiva médica e moral e sem contar que a relutância de a transferir a outro médico reforçou isso.
Sorri e me emocionei com o final, a mensagem sobre abraçar nossas cicatrizes foi linda. Espero que venha mais dorama sobre saúde mental na Coreia, quem sabe assim diminua o preconceito.
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