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Esse drama é um Guilty pleasure, mas pode ser que você ache horrível.
Gosto bastante de protagonistas masculinos que são malvadinhos, mas no final tem um bom coração. Não é o caso desse drama.Esse foi o meu primeiro drama Tailandês, assisti depois de conversar com uma amiga e ficar muito curiosa sobre dramas de sequestro. Queria saber qual era a magia que envolvia esse tipo de assunto e eu não descobri. Porém já contei a história desse drama para várias pessoas que nunca assistiriam, pois não consomem conteúdos asiáticos, mas ficaram sabendo da história pq eu não consegui não compartilhar. Talvez a magia esteja nesse absurdo e no conforto de saber q isso é apenas ficção.
Gostaria de fazer uma resenha sem spoiler e sem juízo de valor, falando somente sobre pontos negativos e positivos, mas n consigo, como falei anteriormente a história dele é muito “culturalmente diferente”, acho q essa é a magia, mas falar isso de uma forma positiva também é bem estranho pq é uma história horrível. Tentei assistir sem pensar muito, só aceitando o que estava sendo contado, por isso cheguei até o final.
Esse lakorn possui muitos gatilhos então se você tem algum problema com relacionamentos tóxicos, famílias disfuncionais, crueldade e estu**o não é um drama para vc.
De uma forma geral eu gostei bastante do personagem da Soraya (Taksaorn Paksukcharoen) que é sequestrada (e está sempre bonita e plena, um ponto invejável, pq eu estaria um bagaço) e aceita todo o mal causado a ela por um motivo muito nobre, acho essa a parte mais bonita do drama. Além disso ela não perdoa o doido do Rarit (Athichart Chumnanon) facilmente, ele passa muitas cenas implorando perdão, enquanto ela só que sair da ilha. Ela aceita o mal, mas nunca deixa de tentar sair da situação em que se encontra, ela nunca se conforma, sempre que tem uma oportunidade ela tenta fugir. A história desanda mesmo, no momento em que eles saem da ilha. O Rarit sofre um banho de loja, deixa de ser o maluco sequestrador para ser o mocinho galante, que a Soraya ama, mas nada novo acontece, ele só se veste de CEO.
Eu gostei da Sansenee (Joy Rinlanee Sripen) ela é má, não conta q a prima sumiu, quer casar com um boy rico a todo custo e se ferra no final.
O personagem do Rarit é o mais problemático, acho que pesaram a mão, ele poderia ser um criminoso mais soft, só um sequestradorzinho maluco, sem aquela segunda coisa censurável. Pq eu aceito o fato dele estar devastado pela morte do irmão e cometer um ato de loucura, como sequestrar a Soraya, depois não saber o que fazer com ela, medo de soltar e ser preso, não tem coragem de matar... MAS meses depois quando ele já estava de cabeça fria ele resolve Estp**a ela, não é aceitável, nem compreensível, acho que nesse momento o personagem desanda completamente e qualquer possibilidade de redenção vai por água abaixo. Um adendo importante: O Ator é ótimo! No inicio ele é nojento, asqueroso, suado e maltrapilho, eu fiquei com um verdadeiro ódio dele. Na segunda parte onde ele passa a ser um galã arrumadinho quase da para esquecer que ele era tão horrível.
Enquanto a história se passa da ilha ela é coerente. Depois que eles vão para a cidade as coisas desandam, a trama fica arrastada e coisas aleatórias começam a acontecer. O final da Sansenee é satisfatório. Já do casal principal nem vou comentar, embora o fim deles seja coerente com a historia pregressa. Haha
Se vc quiser um Guilty pleasure e não tem problemas com nenhum assunto acima mencionado talvez se divirta assistindo.
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Fofo
Esse foi o drama mais antigo que assisti até agora e foi uma experiência muito agradável. Tive uma sensação de nostalgia, apesar de viver do outro lado do mundo, usava algumas roupas que eram moda no drama. HahaSobre a história em si, achei bem divertida, não é o melhor drama que existe, mas tem muitas coisas legais. A relação entre a contemporaneidade e o tradicional, reflexões sobre a vida no palácio, o amor nascendo entre os protagonistas...
Se você gosta de series antigas, que poderá ser arrastada, vida no palácio e um romance fofinho entre um príncipe e uma plebeia acho que vale assistir.
Gostei bastante da segunda protagonista, achei todas as escolhas dela bem modernas, poderia ser em uma serie feita hoje (no final de 2022). Gosto da relação dela com a protagonista principal, pois elas não brigam pelo protagonista masculino, a segunda protagonista simplesmente quer priorizar as suas escolhas e seguir a sua vida. Acho isso bem maduro e legal de ver em um drama que já tem os seus anos.
Já o segundo Protagonista masculino é bem insuportável. No início até gostava dele, no final queria que ele se ferrasse.
Gosto das relações familiares, dos pais e dos filhos, achei tudo bem bonitinho e ao mesmo tempo bem contrastante com uma pitada de vergonha alheia (por parte da família da protagonista feminina) que é ótima.
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Youngest Son of a Conglomerate
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QUINZE episódios ótimos e UM ruim, o último.
Acho que atualmente não tem como começar a falar de Renascendo Rico sem falar que ele tem um final um pouco controverso que na minha opinião deixou a desejar, também ouvi muitas pessoas insatisfeitas reclamando. Acho que o grande spoiler é: A trama se propõe a ser sobre um assunto, mostra ele durante 15 episódios para no final a história ser sobre outra coisa (apesar de concluir também a trama de vingança, mas fica uma sensação agridoce no expectador). Então já está aqui o aviso, pq eu gostaria ter sido avisada. Assistiria se soubesse disso? Sim, assistiria. Logo quando terminei me senti extremamente frustrada, mas agora passado alguns dias acho que toda a diversão que se tem nos 15 episódios vale as frustrações do último.Se você gosta de um drama de vingança, de personagens ricos, soberbos e malvados eventualmente sofrendo, traição familiar e principalmente se você gosta do Song Joong Ki vale a pena assistir.
Se você procura um drama redondo, sem pontas soltas com um final satisfatório, existem muitos outros dramas, esse não é para você.
Nos primeiros episódios a história é confusa, precisa prestar bastante atenção, são muitos personagens, muitos nomes, muitos interesses... Depois você vai se habituando e tudo fica mais fácil.
A melhor parte do drama na minha opinião é a relação do Jin Do Joon (Song Joong Ki) com o avô, eles começam sem se conhecer e o neto acaba ganhando a admiração do avô (a maneira dele) . Também é muito agradável ver os tios e primo dele se ferrando no decorrer dos episódios. A ideia dos fatos que não podem ser mudados também é ótima. A maneira como a história da trama e os eventos que aconteceram na história dos últimos 50 anos da coreia estão entrelaçados também e excelente. (Lição aprendida: Estudar história e saber o máximo o que acontece no mundo, não sabemos como isso poderá ser útil no futuro). Porém toda essa construção acaba de maneira sofrível no último episódio.
Desde o inicio já fiquei curiosa sobre o desfecho, o que aconteceu de fato com o personagem do Song Joong Ki, também sabia que não seria fácil escrever esse final. Mas a trama vai se desenvolvendo de maneira tão inteligente que criei muitas expectativas sobre um final surpreendente. No fim optaram para um final de certa forma “realista” o que me fez perguntar “Pq tivemos que assistir tudo isso?” E não sabemos de fato o que houve com o personagem do Song Joong Ki, tudo bem, poderíamos pensar e dar o nosso próprio fim, mas não! O roteiro nos diz que ele também não sabe o que houve!!!
Sei que existem muitos tipos de narrativas que tem como objetivo causar muitas sensações no expectador, mas se eu soubesse que não era sobre o que a trama se propõe por 15 episódios não estaria tão frustrada. Pq no final não era sobre a vingança!!! (Apesar de ela ser executada de uma maneira meio capenga).
Nem vou falar do pseudo romance, se não já vou mudar a ideia inicial que valeria a pena assistir mesmo assim.
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Uma surpresa inesperada.
Para ser sincera nunca tinha assistido um drama chinês por inteiro, mas já assisti muitas coisas de vários lugares do mundo. Vi o pôster de Amor entre Fada e Demônio no Viki e fiquei curiosa. Comecei a assistir sem pretensão, só pela diversão e para ver onde dava. No final do primeiro episódio eu já estava totalmente apaixonada e cada episódio ficava melhor. Quando achava que não teria mais nenhuma novidade, acontecia algo novo. O drama começa de uma forma simples e vai ficando maior e mais complexo a cada episódio. No final tudo termina amarradinho.Amor entre Fada e Demônio é com certeza uma das melhores coisas que saiu esse ano. A atuação dos atores principais está excelente, os figurinos são lindos, o cenário é majestoso, os efeitos especiais são bem legais, a direção e roteiro também são ótimos. Sem falar da trilha sonora e abertura que são deslumbrantes!
Os personagens são extremamente cativantes. A protagonista Orquídea (Esther Yu) é ótima, extremamente chata e irritante no início, mas você vai se afeiçoando a ela, uma personagem que vai crescendo e ficando cada vez mais esperta. Já DongFang QingCang (Dylan Wang) é extremamente carismático e adoravelmente vilanesco. Uma das coisas que mais gostei no desenvolvimento desse personagem é o fato dele ser extremamente inteligente e estar sempre um passo a frente. Eu adoro personagens malvadinhos que no fundo possuem um bom coração e DongFang QingCang certamente é o melhor desse gênero. Os personagens secundários também são ótimos, o expectador vai se envolvendo nas histórias e não tem como não torcer por eles também. Todas as histórias são muito bem desenvolvidas e amarradas no decorrer da trama.
Sobre a história, logo no início já se tem uma ideia de como vai ser o romance, mas a trajetória dos personagens e todas as aventuras que eles vivem é extremamente gostoso e satisfatório de acompanhar. Um drama para rir, chorar, se sentir satisfeito e sair com o coração quentinho.
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